segunda-feira, 31 de outubro de 2011
o dia anterior ao aniversario da professora Vera
Começámos a preparar varias surpresas.
A primeira surpresa deu-nos muito trabalho porque envolveu meninos do 2º e 3º ano.
Todos fizemos um desenho,o tema escolhido foi a "Flor".
Escolhemos poemas pequenos que lemos à professora Vera,quando lhe entregamos os desenhos.
O poema que eu escolhi foi:
"Tenho um colar de perolas
enfiado para te por
as perolas são os meus beijos
e o fio é o meu amor"
As meninas do 4º ano juntamente com a Bia prepararam um lanche para a professora Vera, porque ela amanhã faz anos.
O dia anterior do aniversário da professora Vera
A primeira partida foi dizer umas mentiras muito engraçadas. (teatro)
A primeira mentira foi o Elijah que disse: :senhora professora,a Teresa subiu ao escorrega e a Diana viu.A segunda fui eu que disse que foi:senhora professora Vera,o João Miguel aventou o leite para o chão e o Rafael viu.
Depois o Rafael disse:
senhora professora Vera, a Sofia aventou o pão para o lixo e a Inês viu .
E por fim a Inês disse:senhora professora,o João António saiu da escola e todos viram.
Depois começamos todos a cantar a canção "comprei uma flor" e pedimos desculpa aos meninos.
A seguir as meninas do 4º ano prepararam um lanche para a professora.E depois o Eduardo vestiu-se de homem.Fim.
domingo, 30 de outubro de 2011
Scorpiones é a ordem de artrópodes arácnidos terrestres que reúne cerca de 2.000 espécies de escorpiões que apresentam comprimento de 10 a 12 cm, corpo alongado e quelíceras com três artículos. São animais geralmente discretos e noturnos, escondendo-se durante o dia sob troncos e cascas de árvores.
halloween
Eu gosto muito do halloween porque nos vestimo-nos de monstros, tais como: o esqueleto, o vampiro, o fantasma, a múmia, a bruxa,etc.
O território correspondente ao actual Portugal foi continuamente ocupado desde a Pré-História. Em 29 a.C. era habitado por vários povos, como os Lusitanos, quando foi integrado no Império Romano como a província da Lusitâ e parte da Galéria, influenciando fortemente a cultura, nomeadamente a Lingua portuguesa, maioritariamente derivada do latim. Após a queda do Império Romano, estabeleceram-se aí povos germânicos como os visigodos e os suevos, e no século VIII seria ocupado por árabes.
Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal reclama o título de mais antigo estado-nação europeu.
Durante os séculos XV e XVI, os portugueses foram pioneiros na exploração marítima, estabelecendo o primeiro império colonial de amplitude global, com possessões em África, na Ásia e na América do Sul, tornando-se uma potência mundial económica, política e militar Em 1580, após uma crise de sucessão no trono real português, foi unido a Espanha na chamada União Ibérica que duraria até 1640. Após a Guerra da Restauração foi restabelecida a independência sob a nova dinastia de Bragança, com a separação das duas coroas e impérios. Tal dinastia, por sua vez, vem a ser um ramo colateral da dinastia de Avis (1385-1580), e, por conseguinte, descendente da casa real fundadora de Portugal, a dinastia de Borgonha (1139-1385). O terramoto de 1755 em Lisboa, as invasões espanhola (1762-1763) e napoleónicas (1808-1814), a perda da sua maior possessão territorial ultramarina, o Brasil em 1822, seguidos da guerra civil (1828-1834), resultaram no desmembramento da estabilidade política e económica, reduzindo o estatuto de Portugal como potência global no século XIX.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O Mar
O MAR
Quando olho o mar
Meu pensamento navega
Deixando-me a pensar
Pois sua calma me sossega
O esplendor da sua cor
Confunde-se no horizonte
Dá descanso à minha dor
Fortalece a minha fonte
Em tempo de temporal
As suas águas revoltas
Não querem fazer-nos mal
Apenas querem estar soltas
A sua enorme vastidão
Torna-nos pequeninos
É como o meu coração
Dentro dos nossos destinos
Quando se está junto ao mar
Na companhia de quem se gosta
Ele dá-nos motivos para amar
E o amor nunca se esgota
Quando o vento sopra do mar
Algo tem para nos dizer
Diz-nos que é tempo de amar
De amar até morrer
José Rodrigues "cantador"
Poemas
A Terra é sem vida, e nada
Vive mais que o coração...
E envolve-te a terra fria
E a minha saudade não!
Se ontem à tua porta
Mais triste o vento passou
Olha: levava um suspiro...
Bem sabes quem mandou...
Entreguei-te o coração,
E que tatos tu lhe deste!
É talvez por estar estragado
Que ainda não mo devolveste...
A caixa que não tem tampa
Fica sempre destampada
Eu tenho um colar de pérolas
Enfiado para te por:
As pérolas são os meus beijos,
O fio é o meu amor.
A Terra é sem vida, e nada
Vive mais que o coração...
E envolve-te a terra fria
E a minha saudade não!
Se ontem à tua porta
Mais triste o vento passou
Olha: levava um suspiro...
Bem sabes quem to mandou...
Entreguei-te o coração,
E que tatos tu lhe deste!
É talvez por estar estragado
Que ainda não mo devolveste...
A caixa que não tem tampa
Fica sempre destampada
Dá-me um sorriso dos teus
Porque não quero mais nada.
Duas hora te esperei
Dois anos te esperaria.
Dize: devo esperar mais?
Ou não vens porque inda é dia?
Dias são dias, e noites
São noites e não dormi...
Os dias a não te ver
As noites pensando em ti.
Teus brincos dançam se voltas
A cabeça a perguntar.
São como andorinhas soltas
Que inda não sabem voar.
Ó minha menina loura,
Ó minha loura menina,
Dize a quem te vê agora
Que já foste pequenina...
Levas uma rosa ao peito
E tens um andar que é teu...
Antes tivesses o jeito
De amar alguém, que sou eu.me um sorriso dos teus
Porque não quero mais nada.
Duas hora te esperei
Dois anos te esperaria.
Dize: devo esperar mais?
Ou não vens porque inda é dia?
Dias são dias, e noites
São noites e não dormi...
Os dias a não te ver
As noites pensando em ti.
Teus brincos dançam se voltas
A cabeça a perguntar.
São como andorinhas soltas
Que inda não sabem voar.
Ó minha menina loura,
Ó minha loura menina,
Dize a quem te vê agora
Que já foste pequenina...
Levas uma rosa ao peito
E tens um andar que é teu...
Antes tivesses o jeito
De amar alguém, que sou eu.
O fio é o meu amor.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Os dentes
Os dentes também fazem parte do corpo humano.
Temos que lavar os dentes todos os dias.
É que é importante para a saúde ter os dentes saudáveis.
Há dois tipos de dentição que são:a dentição de leite e a dentição defenitiva.
Os dentes servem para mastigar a comida saudavél.
Em cada semana, só podemos comer só um chocolate e não podemos comer sempre, senão ficamos com os dentes podres e feios.
Também é preciso mastigar de boca fechada e não mastigar depressa porque podemos partir algum dente.
Eles também são duros.
Há um menino na televisão, no canal dois, que lava sempre os dentes.
Eu adoro os meus dentes.
Os nossos dentes
Os dentes são muito importantes porque sem eles não conseguiamos mastigar, e não conseguiamos falar bem. É necessario manter os dentes em boas condições, lavando no máximo 2 vezes por dia e é de manhã e antes de ir para a cama. Se não lavarmos os dentes as bácterias fazem boracos nos dentes e também ficamos com mão hálito, e se isso acontecer temos que ir tratar deles deles ao dentista e fazer o tratamento ou arrancar o dente que está podre.
Hoje umas senhoras enfermeiras vieram à nossa escola para falar conm nosco um bocado sobre os nossos dentes, primeiro elas fizeram-nos algumas perguntas e aseguir elas tiraram uns papelinhos. E aseguir havia um lado para as coisas que fazem mal aos dentes, e o outro lado era as coisas que fazem bem, depois elas escolhiam um menini para ir boscar um dos papelinhos ao calhas e se fazia mal ponhamos do lado das coisas que fazem mal e se era bom ponha-se do lado bom. Ao fim deram-nos uma escova de dentes e um desanho para pintar.
Viva os nossos dentes
os dentes
Temos de lavar os dentes várias vezes por dia, principalmente de manhã e à noite, para evitar as cáries.
Devemos escovar 10 ou mais vezes na parte da frente, na parte de trás, no meio dos dentes e também na língua.
A boca é composta por vários tipos de dentes, os caninos, os incisivos, os pré - molares e os molares.
TEMOS DE LAVAR OS DENTES TODOS OS DIAS PARA TERMOS UM SORRISO SAUDÁVEL! ...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Os provérbios.
O Haloween
Dia 31 de Outubro é a noite em que se celebra o Haloween.
Ao Haloween também se pode chamar noite das bruxas.
No Haloween muitas pessoas disfarçam-se de vampiros, bruxas, zombies e muitos outros.
A principal figura é a abóbora que se chama Jack o’ lantern.
O Haloween não é uma tradição portuguesa, é inglesa e americana, mas hoje em dia os portugueses também já a festejam.
Halloween
Halloween
Eu também meto uma vela dentro da abobora para dar mais cor. Depois do Halloween há o dia dos santinhos que é quando as crianças vão bater ás portas das pessoas a pedir bombons e outras coisas. É muito divertido porque às vezes vamos pedir os bombons e as nozes etc. O Halloween é um dia muito divertido e o dia dos santinhos também
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A figura mais notável entre os lusitanos foi Viriato, um dos seus líderes no combate aos romanos. Outros líderes conhecidos eram Punicus, Cæsarus, Caucenus, Curius, Apuleius, Connoba e Tantalus.
Os lusitanos são considerados, por antropólogos e historiadores, como um povo sem história por não terem deixado registos nativos antes da conquista romana. As informações sobre os lusitanos são-nos transmitidas através dos relatos dos autores gregos e romanos da antiguidade o q
Os antepassados dos lusitanos compunham um mosaico de diferentes tribos que habitaram Portugal desde o Neolítico. Não se sabe ao certo a origem destas tribos celtas, mas é muito provável que fossem oriundas dos Alpes suíços e teriam migrado devido ao clima mais quente na península Ibérica. Miscigenaram-se parcialmente com os invasores celtas, dando origem aos lusitanos.
Entre as numerosas tribos que habitavam a península Ibérica quando chegaram os romanos, encontrava-se, na parte ocidental, a dos lusitani, considerada por alguns autores a maior das tribos ibéricas, com a qual durante muitos anos lutaram os romanos.
Supõe-se que a zona do centro de Portugal era habitada pelos Lusis ou Lysis que teriam dado origem aos Lusitanos. Os Lusis eram provavelmente povos do Bronze Final, linguís
Os escritores da Antiguidade identificaram duas etnias na península Ibérica, a ibera e a celta, e qualificavam os seus habitantes como sendo iberos ou celtas ou uma mistura das duas etnias. No entanto o conceito de ibero podia ser usado num sentido geral, isto é, num sentido geográfico, referindo-se ao conjunto dos seus habitantes, num sentido restrito a um conjunto de tribos com a mesma etnia, ou mesmo podia variar consoante o conceito da época, e o mesmo se pode considerar relativamente ao conceito de celta da Ibéria ou celtibero.
Diodoro Sículo considerava os lusitanos um povo celta: "Os que são chamados de lusitanos são os mais valentes de todos os cimbros".Estrabão diferenciava os lusitanos das tribos iberas. Viriato foi referido como líder dos celtiberos. Os Lusitanos também eram chamados de Belitanos, segundo Artemidoro.
Indícios arqueológicos e pesquisas etnográficas relativamente recentes sugerem que os lusitanos estejam ligados aos lígures, possivelmente através de uma origem comum.No entanto, a religião, a onomástica, nomes próprios e topónimos, e escavações nos castros lusitanos revelam tratar-se de um povo celta. Entre os autores modernos não existe consenso, são considerados iberos, lígures ou celtas.
tica e culturalmente de origem indo-europeia e pré-céltica que numa época posterior vieram a sofrer influências hallstáticas e mediterrânicas, isto ao longo dos séculos VIII e VII a.C.
Os Lusis foram referidos pela primeira vez no Ora Maritima de Avieno onde foram chamados de pernix, que significa ágil, rápido e é o adjectivo que se aplicava ao praticante de jogos de destreza física.[4]
ue por vezes causa diversos problemas ou conflitos na interpretação dos seus textos.
eu cantarei de amor tão docemente
O Cabo Bojador era conhecido como Cabo do Medo. Recifes de arestas pontiagudas fervilham àquela região tornando a navegação muito arriscada. A 25 quilómetros da costa do cabo, em alto mar, a profundidade é de apenas 2 metros,
Em maio de 1434, Gil Eanes aparelhou uma barca de 30 toneladas, com um só mastro, uma única vela redonda, parcialmente coberta e também movida a remos.
Verdes são os campos
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Verdes são os campos
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
Lembranças, que lembrais meu bem passado Lembranças, que lembrais meu bem passado, Pera que sinta mais o mal presente, Deixai-me, se quereis, viver contente, Não me deixeis morrer em tal estado. Mas se também de tudo está ordenado Viver, como se vê, tão descontente, Venha, se vier, o bem por acidente, E dê a morte fim a meu cuidado. Que muito melhor é perder a vida, Perdendo-se as lembranças da memória, Pois fazem tanto dano ao pensamento. Assim que nada perde quem perdida A esperança traz de sua glória, Se esta vida há-de ser sempre em tormento. Luís Vaz de Camões
"Vejo-a na alma pintada,
Quando me pede o desejo
O natural que não vejo."
Se só no ver puramente
Me transformei no que vi,
De vista tão excelente
Mal poderei ser ausente,
Enquanto o não for de mi.
Porque a alma namorada
A traz tão bem debuxada
E a memória tanto voa,
Que, se a não vejo em pessoa,
"Vejo-a na alma pintada."
O desejo, que se estende
Ao que menos se concede,
Sobre vós pede e pretende,
Como o doente que pede
O que mais se lhe defende.
Eu, que em ausência vos vejo,
Tenho piedade e pejo
De me ver tão pobre estar,
Que então não tenho que dar,
"Quando me pede o desejo."
Como àquele que cegou
É cousa vista e notória,
Que a Natureza ordenou
Que se lhe dobre em memória
O que em vista lhe faltou,
Assim a mim, que não rejo
Os olhos ao que desejo,
Na memória e na firmeza
Me concede a Natureza
"O natural que não vejo."
Luís de Camões
Dele não se conhecem os antepassados, mas mercês e armas a ele outorgadas passaram a seus descendentes. Seu irmão foi Diogo Dias. Há quem o diga[quem?] descendente de Dinis Dias escudeiro de D. João I e como navegador descobrira Cabo Verde em 1445. Ignora-se onde e quando nasceu, no entanto alguns historiadores sustentam ter ele nascido em Mirandela, Trás-os-Montes. Sobre a sua família sabe-se apenas que um parente Dinis Dias e Fernandes, na década de 1440 terá comandado expedições marítimas ao longo da costa do Norte de África, tendo visitado as ilhas de Cabo Verde.
Na sua juventude terá frequentado as aulas de Matemática e Astronomia na Universidade de Lisboa[carece de fontes?] e serviu na fortaleza de São Jorge da Mina. Estava habilitado quer a determinar as coordenadas de um local, quer a enfrentar tempestades e calmarias como as do Golfo da Guiné.
Em 1486, D. João II confiou-lhe o comando de duas caravelas e de uma naveta de mantimentos com o intuito público de saber notícias do Preste João. Ao comando da caravela S. Pantaleão estava João Infante. O propósito não declarado da expedição seria investigar a verdadeira extensão para Sul das costas do continente africano, de forma a avaliar a possibilidade de um caminho marítimo para a Índia. Porém antes disso, capitaneara um navio na expedição de Diogo de Azambuja ao Golfo da Guiné.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Torre de belem
A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).
Classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983, foi eleita como uma das sete maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.
João Gonçalves é do homem cujo o nome está relacionado a história da Madeira, foi o marinheiro que descobriu o conjunto das Ilhas em 1419. No mesmo século XV, as ilhas começaram a ser colonizadas e a trabalhar na agricultura. A origem do vulcão e alguns incendios fizeram desta terra um lugar fértil onde se pode cultivar a cana-de-açúcar e a uva.
Cristovão Colombo também estabeleceu um relacionamento com esta Ilha, antes do descobrimento da América, Colombo passou por aquí que anos depois voltou e passou a residir na Ilha.
No século XVI, surgiram vários ataques de piratas ingleses e franceses que acediaram a ilha em várias ocasions.A Ilha do Funchal foi a mais acediada.
Ainda no mesmo século, Felipe II de Espanha se proclamou Rei de Portugal, pelo que Madeira passa a fazer parte do Império Espanhol durante quase um século até que Carlos II de Inglaterra se junta a ilha.
No século XIX as coisas não correram muito bem, as doenças tanto em pessoas como em plantas provocaram uma devastação das plantações. No século XX, durante a I Guerra Mundial, a Ilha Do Funchal foi bombardeada pelos Alemães.
Depois da II Guerra Mundial a região da Madeira começa a expandir o turismo como fonte de ingresso.
A descoberta da Madeira e dos Açores!...
A ilha da Madeira, a maior e mais importante do arquipélago do mesmo nome, fica a 1050 Km de Lisboa, a cerca de 17º de longitude e 33º de latitude.
O arquipélago é formado por esta ilha, pela de Porto Santo, por dois grupos de pequenas ilhas: três Desertas e duas Selvagens, e ainda por alguns ilhéus. A Madeira tem uma área de 766 Km2 (58 Km de comprimento por 24 Km de largura média) e Porto Santo tem uma área de 50 Km2, sendo as duas únicas ilhas com condições e dimensões para serem habitadas.
João Gonçalves Zarco foi o comandante da expedição que, ao serviço do Infante D. Henrique, "descobriu" o Porto Santo em 1418 e a Madeira em 1419. Nesta viagem foram companheiros de Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo.
Em criança visitei o Funchal e recordo um passeio nestes carros de cesto muito típicos da cidade e que fazem as delícias dos turistas.
Margarida Castanho
Patricia Trindade
A descoberta da ilha da Madeira e dos Açores
o tempo desta semana
24 Out | Predom. de sol | 15°C | 9°C | |||||
Índice UV: 4 Baixo | ||||||||
Ter 25 Out | Predom. de sol | 14°C | 10°C | |||||
Índice UV: 4 Baixo | ||||||||
Qua 26 Out | Chuva forte | 15°C | 11°C | |||||
Índice UV: 3 Baixo | ||||||||
Qui 27 Out | Chuva fraca | 14°C | 11°C | |||||
Índice UV: 4 Baixo | ||||||||
Sex 28 Out | Ensolarado | 17°C | 11°C | |||||
Índice UV: 4 Baixo | ||||||||
Sáb 29 Out | Encoberto | 17°C | 11°C | |||||
Índice UV: 4 Baixo | ||||||||
Dom 30 Out | Chuva fraca | 17°C |