quarta-feira, 30 de março de 2011

O relógio com os ponteiros avariados !..


Era uma vez o menino Chico.


Ele tinha um relógio e esse relógio


Chamava-se relógio-com-ponteiros avariados, porque ele andava sempre com os ponteiros descontrolados.


O Chico nunca chegava a horas certas à


escola porque o seu relógio estava sempre adiantado ou atrasado.


A escola começa às 9h00 e o Chico chega sempre às 10h00. às 8h ou às 12h.






Comida saudável


A carne branca é mais saudável do que a escura


e o pão escuro é mais saudável do que o branco.


Há muitos tipos de comida saudável, tais como:


pão, cereais, leguminosas etc…


A comida saudável é melhor e mais importante do que os doces e chocolates.

terça-feira, 29 de março de 2011

Alimentação saudável


Na minha opinião uma alimentação saudável é fazer muito desporto,

comer muita fruta, muitos vegetais é não deixar de comer todos os

alimentos necessários para a nossa saúde.

Deve-se comer em poucas quantidades doces e chocolates

Um dos alimentos importantes é o peixe e a carne de aves que deve ser grelhada ou cozida.

Os lacticínios devem ser magros e deve-se sempre beber muita água e não beber refrigerantes.



sexta-feira, 25 de março de 2011

O menino azul

Era uma vez um menino que vivia no mar com algas e rochas muito bonitas.
Esse menino andava à escola no mar e os seus melhores amigos eram o polvo, o peixe e o caranguejo.

Ali ao lado vivia uma menina muito amiga do menino Azul. Ao contrário dos outros meninos que não gostavam nada dele.
Como o menino Azul não podia sair da água, a menina pensou em ir a casa dela apanhar um balde de água e levá-lo à cidade onde ele nunca tinha ido.
Quando acabaram o seu passeio a menina disse que gostava muito de ir visitar o menino ao mar.
De repente apareceu uma gaivota com uns pozinhos amarelos para ela comer, para poder respirar debaixo de água.

O menino Azul

Era uma vez um menino Azul que queria ser um menino normal.

Um dia um menino perguntou-lhe assim:

- Porque é que és Azul?

E o menino respondeu: Porque nasci no mar.

O menino disse: Queres brincar comigo?

E ele respondeu:

- Claro que sim!...

E começaram a brincar.

Finalmente o menino Azul teve um menino que quis brincar com ele.

O menino azul

Era uma vez um menino que vivia num reino azul.

Certo dia decidiu ir a Portugal.

No dia seguinte, numa segunda –feira, chegou a Portugal e logo de seguida encontrou 3 meninos, e perguntou-lhes:

-Eu chamo-me Beatriz e estes são os meus amigos Rodrigo e Rafael.

E o menino azul começou a pensar:

- Porque é que estes meninos não são azuis , como eu?

Então, decidiu perguntar ao Rafael:

-Rafael porque é que vocês são brancos e não azuis?

E o Rafael respondeu ao menino azul:

-Porque as pessoas não são todas iguais. Imagina lá se as pessoas fossem todas iguais , era uma grande confusão.

Há pessoas pretas, brancas,castanhas,azuis etc...

E o menino azul começou a perceber , pois ele até já imaginava coisas que não existiam.

E o menino azul percebeu que não havia só pessoas azuis.

Depois, voltou ao reino azul e tinha muitas coisas para contar aos pais e amigos.

quinta-feira, 24 de março de 2011

O Menino Azul


Era uma vez um menino que se chamava”Menino Azul”.

Esse menino vivia no campo, na Natureza.

Ele adorava tratar das, flores, árvores e dos animais que viviam no campo.

Os animais que viviam na Natureza eram: esquilos, raposas, marmotas, macacos, elefantes etc…

Um dia, o Menino Azul foi á praia para relaxar, o Menino azul estava muito cansado, todos os dias era ele quem cuidava da floresta e de todos os animais.

Era muita coisa para ele, e por isso, ele decidiu ir á praia.

Na praia ele fez tanta coisa: jogou voleibol,jogou ás escondidas,fez mais de 10 castelos de areia e ainda deu mais de 30 mergulhos na água do mar,ele nadava muito bem.

Quando regressou,o Menino Azul foi logo cuidar da floresta e dos animais.

Ele nem acreditou quando reparou que já não tinha comida para aqueles animais todos.

Oh oh, o Menino Azul não tinha dinheiro para comprar mais comida para os animais e ele pensou.

-Como é que eu vou arranjar dinheiro para comprar a comida,os animais não podem passar fome,pobres dos animais.

Boa…

O Menino Azul teve uma ideia brilhante para arranjar dinheiro,ele podia fazer uma loja de flores,a floresta tinha mais de 100 flores.

-Olá,bom dia como está minha senhora?

-Eu estou bem obrigada mas eu só venho comprar 20 flores,quanto custam estas:papoilas,camélias,tulipas,malmequeres e dálias?

-Minha senhora estas flores todas só custam 12$!

-Boa,vou compra-las muito obrigada meu senhor!

E foi assim que o Menino Azul arranjou 12$ para a comida dos animais da floresta.

Quando chegou á floresta disse aos animais que ia comprar comida para eles e ele lá foi, ao super-mercado.E viveram felizes para sempre!

Fim.

terça-feira, 22 de março de 2011

A Mimi veio à escola


Hoje a Palmira trouxe uma
porquinha pequenina que se chama Mimi.


A Mimi é uma porquinha muito engraçada,
querida e muito fofinha.


A plamira meteu a porquinha
mimi no chão para andar no refeitório.

As patinhas da porquinha até escorregavam.
A porquinha Mimi era rosa com muitas pintinhas
castanhas cá nas costas.
Todos nós gostamos muito de ver a porquinha Mimi.

A Mimi veio à escola

Hoje a Palmira trouxe uma porquinha muito fofinha.

Ela era branquinha e muito engraçada.

A porquinha chamava-se Mimi, era a porquinha mais bonita que

eu já tinha visto.

A porquinha Mimi andou a passear pelo refeitório e pelo canto ao pé

da porta.

As patinhas da Mimi até escorregavam no chão do refeitório.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O dia da árvore



Hoje fomos à escola dos Besteiros celebrar o dia da árvore e da floresta.


Hoje vimos um painel a dizer o quanto as árvores são importantes.


Depois fomos dar um passeio pela serra e vimos muitas árvores.

À tarde fizemos um jogo de futebol contra Vale de Cavalos e ganhámos quatro a zero.

O dia da árvore

Ontem nós comemorámos o dia da árvore na escola dos Besteiros.

Na escola dos Besteiros vimos um vídeo sobre o dia da Árvore e aprendemos muitas coisas.

Depois fomos fazer uma caminhada pelo campo, vimos muitos tipos, formas e tamanhos de árvores.

Algumas eram tão esquisitas que uma até dava para fazer uma cama, estava mesmo deitada aquela árvore.

Ao fim, fomos almoçar ao pé de um café nos Besteiros e pelo caminho eu, a Liliane, a Patrícia e o Diogo encontramos mais de 10 lesmas. Eram tão nojentas que eu quase ia vomitando, fiquei tão enjoada.

Eu não gosto muito daqueles homens que cortam as árvores.

Eu fazia tudo para proteger a Natureza.

Eu adoro o campo!!!.......

O dia múndial da árvore


Hoje nós fomos à escola dos Besteiros para comemoramos o Dia da

Árvore.

Nós fizemos muitas actividades e plantámos muitas árvores.

Estiveram lá umas senhoras que eram guardas do Parque Natural da Serra de São Mamede.

Vimos um vídeo sobre o Dia da árvore.

Bom, foi tudo muito giro!...

O meu fim-de-semana



No Sábado acordei e fui tomar o pequeno-almoço.

Depois fui-me vestir fui para a quinta para ver como as coisas estavam.

Quando nos vinhamos embora vimos um grande fumo que pensávamos que era um incêndio mas afinal era um fogo controlado.

Depois parámos para almoçar, e almoçamos no Ricardo em Vale de Cavalos.

O meu almoço foi: lacão, batatas fritas e esparregado.

Eu fui ao futebol e o João António quis vir comigo.

Foi Alegrete contra o Elvas. Perdemos três a um.

O Elvas ganhou e depois fui levar o João António ao cabeleireiro.

Eu fui para casa e fui tomar banho e depois fui jantar.

A seguir fui ver o Barcelona contra o Getafe e começou a dar o Atlético de Madrid contra o Real Madrid.

E depois fui para a cama dormir porque já eram onze horas da noite.

No domingo fui ao café do João Paulo e comprei umas batatas fritas e depois fui jogar à bola.

Depois fui almoçar com a minha mãe e com a minha avó.

E o nosso almoço foi: peixe, batata, cenoura, feijão verde e ovo.

Depois de almoço fomos escovar os dentes e fomos ao café.

À tarde fomos a Arronches visitar um hotel e beber qualquer coisa.

Depois fomos visitar o Luís e eu comi uma tosta mista e fomo-nos embora para casa.

Ainda fomos para a pastelaria e depois viemo-nos embora.

Então fomos jantar. Depois de jantar vi um bocadinho de televisão e fui dormir.

domingo, 20 de março de 2011

O meu fim-de-semana

No sábado, eu dormi até ás 11H00M.

Eu almocei na quinta das glórias e comi grãos com carne.

Depois fui beber café com os meus avós e comprei um gelado de morango que era delicioso.

Passei o dia todo a passear a Bolinha, a minha cadelinha.

Ela, para ir para o pé da minha avó corria que nem um foguete e quase que me atirava para o chão.

Ao fim do dia tomei banho e vesti-me para ir ao baile da pinhata.

Eu, no baile da pinhata dancei, brinquei etc…

No baile da pinhata eu dancei com a Patrícia.

Eu e a Patrícia tiramos 1 fita na pinhata, íamos tirando 2 só que não conseguimos puxar uma fita.

No domingo, eu acordei ao 12h00m e nem sequer comi o pequeno almoço.

E passei o dia todo em casa.

EU ADOREI O MEU FIM DE SEMANA!

sábado, 19 de março de 2011

O meu maior amigo

Canção dedicada ao pai.
(Actividade de Enriquecimento Curricular -Expressões)




(Actividade de Enriquecimento Curricular -Expressões)
Professora Susana Neves

É o meu maior amigo

E eu dele não me vou esquecer.

Hei-de amá-lo toda a vida

Outro igual eu não vou ter.

Querido pai, és dedicado

Dás-me amor que não tem fim.

Mesmo quando estás zangado

É por gostares muito de mim.

sexta-feira, 18 de março de 2011

o dia do pai

No dia do pai eu dou sempre ao meu pai um presente.

O dia do pai é no fim-de-semana por isso posso estar com o meu pai todo o dia.

Este ano o dia do pai é no dia do baile da pinhata em Alegrete.

O dia do pai é um dia especial para os pais.

Às vezes os pais vão a um restaurante jantar, beber cerveja, vinho, comer frango e muitas coisas mais .

Eu adoro o dia do pai!....

QUERIDO PAI
Querido Pai
Gosto muito de ti
Desculpa as vezes que te ofendi
Pai espero que não fiques doente
Eu dou-te todo o amor que precisas
Eu adoro-te meu Papá
Beijos da tua filha Patrícia.

A minha história favorita

A minha história favorita é "os três porquinhos" porque é uma história engraçada e brincalhona.


Os três porquinhos é a minha história preferida por causa das personagens e da história.

A minha personagem preferida é o lobo porque dá mais graça e é o mais engraçado .

Fim

A minha história favorita

A minha história preferida é o rei leão.

Porque é uma história de animação e é engraçada.

Eu tenho três livros do rei leão.

E a minha segunda história preferida é o Tarzan.

Eu gosto muito do Tarzan porque ele é muito engraçado, forte e porque salva pessoas.

Lá no filme também há um mau que tentou matar os gorilas que se chama Klaiten.

O meu pai Vítor

O meu pai é muito meu amigo.
Compra-me cartas , chocapic , bonecos etc.

O meu pai chama-se Vítor, a sua mulher chama-se Maria e os filhos são o Bruno e o Rafael.
E sou um dos filhos.
Eu e o meu pai, às vezes jogamos na minha "hasteiam"
Eu fico sempre em primeiro lugar num jogo de motas e o meu pai em último ou em quinto lugar.
O meu pai gosta muito de mim e eu do meu papá.
A alcunha do meu pai é Tolela a da minha mãe é Mena. A minha é Rafa e o meu mano não tem alcunha.
O meu pai, depois de almoçar, vai ao café do becas, bebe um café e vai trabalhar para a minha avó Rosa.
Nas sextas-feiras, o meu pai leva-me a mim e ao meu mano ao rancho da Boa-Vista.
Ficamos lá até à meia noite. Eu e o meu pai ficamos a ver.
Eu gosto muito do meu pai Vítor.

quinta-feira, 17 de março de 2011

As minhas histórias favoritas

Eu tenho muitas histórias favoritas que são: o Capuchinho Vermelho, a Branca de Neve, Os três porquinhos etc…

Eu adoro ouvir e ler histórias porque são todas muito bonitas, importantes e engraçadas.

Por isso todos os anos leio histórias e toda a vida vou ler e ouvir.

Ontem ouvimos duas ou três histórias e vimos uma que se chamava “O rato do campo e o rato da cidade”

Eu adoro ouvir e ler histórias!

Tsunami no Japão



Cinco dias depois de um sismo e um tsunami terem devastado as cidades costeiras do nordeste do Japão, uma mãe encontrou os seus dois filhos gémeos, de apenas um ano, no meio dos destroços, na ilha de Oshima, na província de Miyagi. Os bebés sobreviveram a cinco dias sem comida, sem água e sozinhos.

Eu acho que esta notícia trouxe felicidade.

O meu pai

O meu pai é muito querido porque ele dá-me carinho e é meigo comigo.


Eu gosto muito do meu pai porque ele é querido para mim.


Para mim este pai é o melhor do mundo e nunca vou ter outro igual.


O dia do pai é dia dezanove de Março e eu vou dar duas prendas ao meu pai: uma do inglês e outra da aula com o professor.


Eu adoro o meu pai!...

quarta-feira, 16 de março de 2011

O meu pai


O meu pai chama-se António Maria Lourenço Castanho e vive num monte que se chama monte da Malrreza.

Eu, no fim-de-semana, gosto muito de ir dormir ao meu papá.

Lá eu posso brincar muito com a natureza. Eu lá brinco muito com a minha irmã pequenina, que se chama Leonor, e com o Luís e o João .

O meu papá é muito meu amigo e eu gosto muito dele.

Sou muito parecida com ele e a minha irmã Daniela também é.

O meu pai gosta muito de estar com os amigos, de ir à caça, de semear na horta e tem muitos animais lá no monte.

Ele também gosta muito da natureza.

Eu gosto MUITO do meu Papá!

O dia do pai

O meu pai



O meu pai, para mim, é o melhor pai do mundo.

É engraçado, muito amigo e também muito simpático.

O clube preferido do meu pai é o Sporting e o meu também.

O meu pai tem um carro azul escuro e é muito bonito.

O meu pai tem olhos castanhos e cabelo preto.

Eu, do sexo masculino, não tenho melhor amigo que o meu pai.

A cor favorita do meu pai é o verde, a cor do Sporting.
Eu adoro o meu papá!....

terça-feira, 15 de março de 2011

adivinha

Sabes qual é a ave?
Quando nada na corrente,
Com a cabeça diz sim,
Com a cauda diz que mente.

resposta: o pato
Por muito tempo, acreditou-se que o brasil estivesse a salvo dos terremotos por não estar sobre as bordas das placas tectônicas - o movimento dessas placas estão entre as principais causas dos terremotos.

No entanto, sabe-se que os tremores podem ocorrer inclusive nas regiões denominadas "intraplacas", como é o caso brasileiro, situado no interior da Placa Sul-Americana. Nessas regiões, os tremores são mais suaves, menos intensos e dificilmente atingem 4,5 graus de magnitude.

Os tremores que ocorrem em nosso país decorrem da existência de falhas (pequenas rachaduras) causadas pelo desgaste da placa tectônica ou são reflexos de terremotos com epicentro em outros países da América Latina.

Ou seja, no Brasil os abalos sísmicos têm características diferentes dos terremotos que ocorrem, por exemplo, no Japão e nos Estados Unidos.

Nesses locais, existe o encontro de duas ou mais placas tectônicas - e as falhas existentes entre elas são, normalmente, os locais onde acontecem os terremotos mais intensos.

Embora a sismicidade ou atividade sísmica brasileira seja menos freqüente e bem menos intensa, não deixa de ser significativa e nem deve ser desprezada, pois em nosso país já ocorreram vários tremores com magnitude acima de 5,0 na Escala Richter, indicando que o risco sísmico não pode ser simplesmente ignorado.

Escala Richter

A primeira Escala Richter apontou o grau zero para o menor terremoto passível de medição pelos instrumentos existentes à época. Atualmente, a sofisticação dos equipamentos tornou possível a detecção de tremores ainda menores do que os associados ao grau zero, e tem ocorrido a medição de terremotos de graus negativos.

Teoricamente, a Escala Richter não possui limite. De acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, aconteceram três terremotos com magnitude maior do que nove na Escala Richter desde que a medição começou a ser feita. De acordo com outras fontes, como a Enciclopédia Britânica, tal marca nunca foi alcançada.

Regiões brasileiras e abalos sísmicos

No Brasil, os tremores de terra só começaram a ser detectados com precisão a partir de 1968, quando houve a instalação de uma rede mundial de sismologia. Brasília foi escolhida para sediar o arranjo sismográfico da América do Sul. Há, atualmente, 40 estações sismográficas em todo o país, sendo que o aparelho mais potente é o mantido pela Universidade de Brasília.

Há relatos de abalos sísmicos no Brasil desde o início do século 20. Segundo informações do "Mapa tectônico do Brasil", criado pela Universidade Federal de Minas Gerais, em nosso país existem 48 falhas, nas quais se concentram as ocorrências de terremotos.

Ainda segundo dados levantados a partir da análise de mapas topográficos e geológicos, as regiões que apresentam o maior número de falhas são o Sudeste e o Nordeste, seguidas pelo Norte e Centro-Oeste, e, por último, o Sul.

O Nordeste é a região que mais sofre com abalos sísmicos. O segundo ponto de maior índice de abalos sísmicos no Brasil é o Acre. No entanto, mesmo quem mora em outras regiões não deve se sentir imune a esse fenômeno natural.

Embora grande parte dos sismos brasileiros seja de pequena magnitude (4,5 graus na Escala Richter), a história tem mostrado que, mesmo em "regiões tranqüilas" podem acontecer grandes terremotos. Apesar de não ser alarmante, o nível de sismicidade brasileira precisa ser considerado em determinados projetos de engenharia, como centrais nucleares, grandes barragens e outras construções de grande porte, principalmente nas construções situadas nas áreas de maior risco.

Alguns tremores de terra registrados no Brasil

O maior terremoto que o país já teve ocorreu há mais de 50 anos, na Serra do Tombador, no Mato Grosso: atingiu 6,6 graus na Escala Richter. Mas há outros registros:

  • Mogi-Guaçu, São Paulo, 1922: 5,1 graus
  • Tubarão, Santa Catarina, 1939: 5,5 graus
  • Litoral de Vitória, Espírito Santo, 1955: 6,3 graus
  • Manaus, Amazonas, 1963: 5,1 graus
  • Noroeste do Mato Grosso do Sul, 1964: 5,4 graus
  • Pacajus, Ceará, 1980: 5,2 graus
  • Codajás, Amazonas, 1983: 5,5 graus
  • João Câmara, Rio Grande do Norte, 1986: 5,1 graus
  • João Câmara, Rio Grande do Norte, 1989: 5,0 graus
  • Plataforma, Rio Grande do Sul, 1990: 5,0 graus
  • Porto Gaúcho, Mato Grosso, 1998: 5,2 graus
  • Estado de Pernambuco: entre 2001 e 2005 foram registrados 1,5 mil tremores de terra de baixo impacto
  • Divisa entre Acre e Amazonas, 2007, 6,1 graus
  • Itacarambi, Minas Gerais, 09/12/2007: 4,9 graus (é o primeiro tremor da história do Brasil que provocou 1 morte, 5 feridos e varias casas destruídas).

    Saiba mais

    No Serviço Geológico do Brasil você poderá encontrar várias informações interessantes, além da seção "Pergunte ao geólogo" e uma "Mapoteca virtual
  • Graus de intensidade sísmica

    Escala de Mercalli Modificada (1956) — versão completa
    Graus de intensidade sísmica

    I

    Imperceptível

    Não sentido. Efeitos marginais e de longo período no caso de grandes sismos.

    II

    Muito fraco

    Sentido pelas pessoas em repouso nos andares elevados de edifícios ou favoravelmente colocadas.

    III

    Fraco

    Sentido dentro de casa. Os objectos pendentes baloiçam. A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos ligeiros. É possível estimar a duração mas pode não ser reconhecido como um sismo.

    IV

    Moderado

    Os objectos suspensos baloiçam. A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados ou à sensação de pancada de uma bola pesada nas paredes. Carros estacionados balançam. Janelas, portas e loiças tremem. Os vidros e as loiças chocam e tilintam. Na parte superior deste grau as paredes e as estruturas de madeira rangem.

    V

    Forte

    Sentido fora de casa; pode ser avaliada a direcção do movimento; as pessoas são acordadas; os líquidos oscilam e alguns extravasam; pequenos objectos em equilíbrio instável deslocam-se ou são derrubados. As portas oscilam, fecham-se ou abrem-se. Os estores e os quadros movem-se. Os pêndulos de relógio param ou iniciam ou alteram o seu estado de oscilação.

    VI

    Bastante forte

    Sentido por todos. Muitos assustam-se e correm para a rua. As pessoas sentem falta de segurança. Os pratos, as loiças, os vidros das janelas, os copos partem-se. Objectos ornamentais e livros caem das prateleiras. Os quadros caem das paredes. As mobílias movem-se ou tombam. Os estuques fracos e alvenarias de qualidade inferior (tipo D) fendem. Pequenos sinos tocam (igrejas e escolas). As árvores e arbustos são visivelmente agitadas e ouve-se o respectivo ruído.

    VII

    Muito forte

    É difícil permanecer em pé. É notado pelos condutores de automóveis. Objectos pendurados tremem. As mobílias partem. Verificam-se danos nas alvenarias de qualidade inferior (tipo D), incluindo fracturas. As chaminés fracas partem ao nível das coberturas. Queda de reboco, tijolos soltos, pedras, telhas, cornijas, parapeitos soltos e ornamentos arquitectónicos. Algumas fracturas nas alvenarias de qualidade intermédia (tipo C). Ondas nos tanques. Água turva com lodo. Pequenos desmoronamentos e abatimentos ao longo das margens de areia e de cascalho. Os grandes sinos tocam. Os diques de betão armado para irrigação são danificados.

    VIII

    Ruinoso

    Afecta a condução dos automóveis. Danos nas alvenarias de qualidade intermédia (tipo C) com colapso parcial. Alguns danos na alvenaria de boa qualidade (tipo B) e nenhuns na alvenaria de qualidade superior (tipo A). Quedas de estuque e de algumas paredes de alvenaria. Torção e queda de chaminés, monumentos, torres e reservatórios elevados. As estruturas movem-se sobre as fundações, se não estão ligadas inferiormente. Os painéis soltos no enchimento de paredes são projectados. As estacarias enfraquecidas partem. Mudanças nos fluxos ou nas temperaturas das fontes e dos poços. Fracturas no chão húmido e nas vertentes escarpadas.

    IX

    Desastroso

    Pânico geral. Alvenaria de qualidade inferior (tipo D) destruída; alvenaria de qualidade intermédia (tipo C) grandemente danificada, às vezes com completo colapso; as alvenarias de boa qualidade (tipo B) seriamente danificadas. Danos gerais nas fundações. As estruturas, quando não ligadas, deslocam-se das fundações. As estruturas são fortemente abanadas. Fracturas importantes no solo. Nos terrenos de aluvião dão-se ejecções de areia e lama; formam-se nascentes e crateras arenosas.

    X

    Destruidor

    A maioria das alvenarias e das estruturas são destruídas com as suas fundações. Algumas estruturas de madeira bem construídas e pontes são destruídas. Danos sérios em barragens, diques e aterros. Grandes desmoronamentos de terrenos. As águas são arremessadas contra as muralhas que marginam os canais, rios e lagos; lodos são dispostos horizontalmente ao longo de praias e margens pouco inclinadas. Vias-férreas levemente deformadas.

    XI

    Catastrófico

    Vias-férreas grandemente deformadas. Canalizações subterrâneas completamente avariadas.

    XII

    Cataclismo

    Grandes massas rochosas deslocadas. Conformação topográfica distorcida. Objectos atirados ao ar. Jamais registado no período histórico.

    Como ocorre o terremoto?

    A terra é formada por camadas: a hidrosfera (de água), a atmosfera (de gases) e a litosfera (de rochas).

    A litosfera é a camada mais rígida da terra e divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas.

    Essas placas tectônicas se movimentam lentamente, gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas da rocha. Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha, faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas, chamadas de ondas sísmicas. Essas ondas podem se espalhar em todas as direções, fazendo a terra vibrar intensamente, ocasionando os terremotos.



    Escala Richter


    A escala Richter é um sistema criado por dois americanos, a cerca de 70 anos para medir os movimentos sísmicos (ondas sísmicas) na Califórnia. Charles Richter, juntamente com seu colega Bueno Gutemberg desenvolveu o sistema que mede a potência de um tremor em um determinado lugar. A escala Richter é pontuada de um a nove. Cada grau corresponde a ondas dez vezes mais “fortes”, a uma potência 30 vezes superior. Assim, por exemplo, um terremoto de grau nove na escala Richter é 900 vezes mais potente que um tremor de grau sete.


    Um terremoto de menos de 3,5 graus é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.


    Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre sete e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de oito podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro.


    Bibliografia:

    http://www.pref.shizuoka.jp/kikaku/ki-20/portuguese/earthquake/whats.htm

    http://www.obsis.unb.br/br/terremo.htm

    http://www.geocities.com/Area51/Capsule/1160/index.htm

    http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI446235-EI4502,00.html

    Terramoto no Chile

    2 de janeiro de 2011

    RIO - Um terremoto de magnitude 7,1 graus na escala Richter atingiu às 17h20m (18h20m horário de Brasília) o centro do Chile neste domingo. De acordo com o site da CNN do Chile, o terremoto teve duração de 1 minuto e 30 segundos.

    Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.

    Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fratura a uma certa profundidade. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra.

    Os grandes sismos são popularmente designados também pelo termo terremoto (português brasileiro) ou terramoto (português europeu) . No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo sísmico ou tremor de terra. Se um sismo abala zonas não habitadas não é nunca usado o termo "terremoto" ou "terramoto", mesmo que seja de grande intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo, fora de contextos científicos e da área de proteção civil.