quinta-feira, 31 de maio de 2012
O meu desporto favorito
O meu desporto favorito é o futebol e o futsal, gosto muito desses desportos, porque gosto de jogar com os pés. Também há os jogos que se jogam com as mãos o voleibol, o basketbol, o reigby, o andebol etc. O futebol é um desporto fixe porque também é um jogo de equipa. Eu o João António, o Afonso e o Francisco andamos no Estrela e o meu tio Bruno anda no Desportivo. Os meus jogadores favoritos são o Fábio Coentrão, o Ronaldinho, o Neymar e o Rodrigo, e as minhas equipas favoritas são o Benfica e o Real Madrid. Na minha escola também temos uma equipa de futebol que jogamos contra outras escolas e o nosso treinador é o Professor de Inglês que joga à noite no pavilhão com os amigos. FIM DE RODRIGO
o meu jogo favorito
Os meus jogos favoritos do computador são o super tux,o pega jogo e o miniclip.
Os meus jogos favoritos de taboleiro são o pictureca,o munupolio,o jogo da gloria,o jogo do 24,damas e xadres.
E os jogos de campo são os berlindes.
Jogar é divertido e ajuda a passar o tempo.
Os meus jogos favoritos de taboleiro são o pictureca,o munupolio,o jogo da gloria,o jogo do 24,damas e xadres.
E os jogos de campo são os berlindes.
Jogar é divertido e ajuda a passar o tempo.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Os meus jogos favoritos
Eu gosto muito de jogar por isso tenho muitos
jogos favoritos.
No computador os meus jogos favoritos são o PegaJogo, o
Super Tux, o Friv, o Brincar e o 1001jogos.
Mas jogos normais gosto de jogar ao berlinde,á macaca,ao
macaquinho
do chinês,ao pião,
ao apanha-apanha e ao rei manda, em casa gosto de fazer
puzzels e jogar Nintendo porque tenho muitos jogos.
No Messenger eu e os meus pais jogamos jogos juntos, os jogos que
jogamos são:
Boling, Damas, Reversi, Flowers, Bumber Stars e Bandeiras do Draga-minas.
Quando jogamos a alguma coisa divertimo-nos muito e assim o tempo passa depressa!
FIM!!!....
jogos favoritos.
No computador os meus jogos favoritos são o PegaJogo, o
Super Tux, o Friv, o Brincar e o 1001jogos.
Mas jogos normais gosto de jogar ao berlinde,á macaca,ao
macaquinho
do chinês,ao pião,
ao apanha-apanha e ao rei manda, em casa gosto de fazer
puzzels e jogar Nintendo porque tenho muitos jogos.
No Messenger eu e os meus pais jogamos jogos juntos, os jogos que
jogamos são:
Boling, Damas, Reversi, Flowers, Bumber Stars e Bandeiras do Draga-minas.
Quando jogamos a alguma coisa divertimo-nos muito e assim o tempo passa depressa!
FIM!!!....
Os meus jogos perferidos
Os meus jogos preferidos são o super tux , o pega jogo , o friv e Charlie Pato.
O super tux é um jogo com um pinguim e nós temos de passar níveis, temos também a ilha bonus 1 e ilha bonus 2 e também a floresta e agora dá também para criar níveis.
O pega jogo é um jogo que dá para instalar vários jogo e joga-los sem Internet.
O friv é um nome de um conjunto de jogo o friv tem para ai 100 jogos.
Charlie pato é o jogo com um pato e tem de se passar 3 ou 4 níveis.
Gosto muito de jogar jogos e adoro estes.
Adoro jogar.
A minha nova escola
A minha nova escola chama-se
Escola de José Regio.
O meu primo anda lá e já
chubou 2 vezes no7ºano.
Hontem eu e os meos amigos que vão
para lá fomos a uma reunião
para conhecer a escola.
A coisa que eu mais gostei
foi as cobras dentro de frascos
com alcol.Quando o Diogo lá chegou
tentou apanhar um peixe
que estava lá num lago.
Escola de José Regio.
O meu primo anda lá e já
chubou 2 vezes no7ºano.
Hontem eu e os meos amigos que vão
para lá fomos a uma reunião
para conhecer a escola.
A coisa que eu mais gostei
foi as cobras dentro de frascos
com alcol.Quando o Diogo lá chegou
tentou apanhar um peixe
que estava lá num lago.
A minha nova escola
A minha nova escola vai ser a Escola José Régio.
Segunda-feira houve uma reunião na Escola José Régio para nos mostrarem a escola.
Cada sala tinha um número e os números estavam todos seguidos para serem mais faceis de encontrar.
Nessa escola temos direito a cacifo.
Podemos ter um cacifo só para nós, mas se não houver cacifos suficientes podemos partilhar com uma pessoa em quem tenhamos confiança.
Uma das professoras disse que, no primeiro ano naquela escola, deveriamos ter todas as atividades, para podermos exprimentar e aprender muitas coisas novas.
Estou ansiosa de ir para essa escola José Régio
Segunda-feira houve uma reunião na Escola José Régio para nos mostrarem a escola.
Cada sala tinha um número e os números estavam todos seguidos para serem mais faceis de encontrar.
Nessa escola temos direito a cacifo.
Podemos ter um cacifo só para nós, mas se não houver cacifos suficientes podemos partilhar com uma pessoa em quem tenhamos confiança.
Uma das professoras disse que, no primeiro ano naquela escola, deveriamos ter todas as atividades, para podermos exprimentar e aprender muitas coisas novas.
Estou ansiosa de ir para essa escola José Régio
A minha escola nova!...
Eu gostava que a minha escola nova fosse grande e que tive-se muitas salas .
Eu quero que na escola nova, ter muitos amigos.
Também quero ter muitas disciplinas novas e o mais importante de todas as coisas aprender
muitas coisas novas. Eu se passar vou para essa escola com os meus amigos menos com o Elijah
eo Fransisco. Eu gostava de ficar com alguns amigos na minha turma mas secalhar não é possivel.
Escola nova igual a José Régio.
terça-feira, 29 de maio de 2012
A minha escola
A minha escola para o ano letivo que vem, gostava que fosse a José Régio.
Eu gosto muito daquela escola porque há muito espaço fora e dentro da escola.
Eu já fui à José Régio muitas vezes e à Cristóvão Falcão só fui uma vez, quando participei nas escolinhas de futebol do Manchester United Soccer Schools.
A minha prima Raquel estuda na Cristóvão Falcão, mas a minha prima Inês estuda na José Régio, que se calhar é para onde eu vou para o próximo ano letivo.
A minha escola nova!..........
Eu para o ano vou para uma escola nova que se chama José Régio eu gosto de mudar de mas é muito diferente porque naquela escola vão la tar rapazes e raparigas mais novas mas menos assim tenho la primos e amigos.Eu ontem foi visitar a minha escola nova é muito grande.Vou gostar de la andar pode ser um bocado diferente mas é bom mudar de escola.
Eu ontem foi a José Régio vi a sala de ciências e muitas mais e também nos deram um gelado e tocaram vários instrumentos foi muito divertido.Na José Régio todos os dias se tem de tirar senha para o almoço e temos de ter um cartão e se nós nos esquecermos dele temos de ir a secrataria..
segunda-feira, 28 de maio de 2012
A saude
A actividade física é um meio de prevenção de doenças e uma das melhores formas de promover a saúde de uma população. A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. A prática regular de actividade física e o desporto beneficiam, física, social e mentalmente, toda a população, homens ou mulheres de todas as idades, incluindo pessoas com incapacidades. Este aumento global, epidémico, está estritamente relacionado com alterações dos estilos de vida, nomeadamente o tabagismo, inactividade física e uma alimentação não saudável. A actividade física é, juntamente com uma alimentação saudável, a chave para o controlo do peso. Tem-se também assistido a um decréscimo da actividade física e dos programas de educação física nas escolas de todo o mundo. A actividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares, de alguns cancros e de diabetes tipo 2. Estes benefícios são mediados por muitos mecanismos: em geral, consegue-se através da melhoria do metabolismo da glicose, da redução das gorduras e da diminuição da tensão arterial.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
A amizade colorida
Amizade (do latim amicus; amigo, que possivelmente se derivou de amore; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego) é uma relação afetiva, a princípio, sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente.
A amizade pode ter como origem um instinto de sobrevivência da espécie, com a necessidade de proteger e ser protegido por outros seres. Alguns amigos se denominam "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges, funcionando como um confidente. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fidelidade são depositadas.
Muitas vezes os interesses dos amigos são parecidos e demonstram um senso de cooperação. Mas também há pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a atividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida.[1] Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão. Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".
Popularmente, disse-se que "o cão é o melhor amigo do homem".
O Dia do Amigo (também conhecido como "Dia da Amizade") é comemorado em 20 de julho.
A amizade, tem sido considerada pela religião e cultura popular, como uma experiência humana de vital importância, inclusive tendo sido santificada por várias religiões. No Poema de Gilgamesh, se relata a amizade entre Gilgamesh e Enkidu. Os greco-romanos tinham, entre outros vários exemplos, a amizade entre Orestes e Pílades. Na Bíblia, cita-se no livro de 1 Samuel, a amizade entre Davi (que depois se tornaria rei em Israel) e Jonatas (filho do Rei Saul)[2] . Os evangelhos canônicos falam a respeito de uma declaração de Jesus, "Nenhum amor pode ser maior que este, o de sacrificar a própria vida por seus amigos." [3]. Salomão escreveu a sabedoria da Amizade em seus Provérbios: "Em todo o tempo ama o amigo, e na angustia se faz o irmão"[4] .
As relações de amizade são amplamente retratadas tanto na literatura como no cinema e na televisão. como exemplos, podemos citar: Dom Quixote e Sancho Pança, Sherlock Holmes e Watson, os Três Mosqueteiros, O gordo e o magro, Os três patetas, a série Friends, entre outros.
terça-feira, 22 de maio de 2012
revoluçao industrial
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Movimento de desenvolvimento da industrialização ocorrido durante o séc. XVIII e início do séc. XIX, que provocou grandes mudanças nas relações de trabalho e no modo de vida do homem, em todo o mundo.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra (Reino Unido). Em meados do séc. XIX, a industrialização já estava difundida na Europa Ocidental e no nordeste dos EUA.
A Revolução Industrial foi um momento decisivo na história da humanidade. Transformou a sociedade rural e agrícola do mundo ocidental em uma sociedade basicamente urbana e industrial. A industrialização trouxe muitos benefícios materiais, mas gerou também um grande número de problemas que ainda afligem o mundo moderno, como os danos ao meio ambiente. Além disso, a modernização tecnológica tornou obsoletas diversas formas de trabalho, gerando um desemprego crescente.
. Antes da Revolução Industrial, menos de 10% da população europeia vivia nas cidades. Havia poucas indústrias em toda a Europa Ocidental. A maioria dos produtos manufaturados era feita em casas situadas nas zonas rurais. Comerciantes da burguesia distribuíam as matérias-primas aos trabalhadores e recolhiam os produtos acabados. Os burgueses eram donos das matérias-primas, pagavam pelo trabalho realizado e procuravam mercado para seus produtos.
O modo de vida variava pouco de uma geração para outra, e a maioria dos filhos seguia o ofício dos pais. Os trabalhadores e lavradores não tinham voz ativa no governo. Em muitos países, não havia nem mesmo eleições. por eduardo e rodrigo
Indústria
Indústria é uma atividade econômica surgida na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando para isto força humana, máquinas e energia.A Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da transição do capitalismo comercial para o capitalismo industrial da segunda metade do século XVIII. Esta Primeira foi baseada em vapor,carvão e ferro, mas a partir de 1860 surge a Segunda Revolução Industrial, empregando aço, energia elétrica e produtos químicos, e simultaneamente o capitalismo industrial se tornou capitalismo financeiro. A partir de 1970 ocorre a Terceira Revolução Industrial, com o desenvolvimento da informática.
Indústria
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) MH MI é uma confederação empresarial portuguesa com sede em Lisboa, fundada em maio de 1974. O presidente da Direção foi, desde 2002, o empresário Francisco van Zeller, entretanto substituído por António Saraiva, em 2010.
A CIP assume-se como defensora de um modelo de desenvolvimento assente na economia de mercado e na livre iniciativa, sendo um parceiro económico e social reconhecido pela influência, idoneidade e coerência das suas posições, tomadas com coragem e determinação nos momentos oportunos e através dos meios adequados.
Constitui missão estratégica da CIP contribuir para o crescimento da economia, a competitividade das empresas, a inovação, a melhoria da produtividade, a eficiência da justiça e do sistema fiscal, a qualidade do ensino e formação profissional, a contenção da despesa pública – a par da intervenção em outros temas tão relevantes como a energia, o ambiente ou a responsabilidade social das empresas. Desígnios igualmente importantes como a modernização da Administração Pública, a adaptação das leis do trabalho a novas realidades económicas e sociais, a legislação sobre segurança social e a consolidação da malha associativa empresarial fazem também parte da orientação estratégica da CIP, visando melhorar as condições de funcionamento dos agentes económicos.
O papel desempenhado pela CIP foi sempre exercido com total independência em relação a quaisquer poderes e grupos de pressão.
A CIP participa, como parceiro social ou membro especializado, em quase uma centena de órgãos institucionais, comissões e grupos de trabalho nas áreas económica, financeira, fiscal, laboral, social, ambiente, energia, ensino e formação – influenciando deste modo a adopção de decisões relevantes para a economia e as empresas, num quadro de maior envolvimento dos agentes económicos na formação da regulamentação que lhes é aplicável.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Água fria da ribeira
Ai rio não te queixes,
ai o sabão não mata!
Ai até lava os peixes,
ai põe-os cor de prata!
ai o sabão não mata!
Ai até lava os peixes,
ai põe-os cor de prata!
Roupa num monte a corar:
vê lá bem tão branca e leve!
Dá ideia a quem olhar,
vê lá bem que caiu neve.
vê lá bem tão branca e leve!
Dá ideia a quem olhar,
vê lá bem que caiu neve.
Água fria, da ribeira,
água fria que o sol aqueceu!
Ver a aldeia traz à ideia
roupa branca que a gente estendeu.
água fria que o sol aqueceu!
Ver a aldeia traz à ideia
roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
sete fronhas e um lençol,
três camisas do enxoval,
que a freguesa deu ao rol.
sete fronhas e um lençol,
três camisas do enxoval,
que a freguesa deu ao rol.
Ai olha o enxoval,
ai feito de urzes brancas!
Ai parece um pombal,
ai só de pombas brancas!
ai feito de urzes brancas!
Ai parece um pombal,
ai só de pombas brancas!
Um lençol de pano cru:
vê lá bem tão lavadinho!
Dormimos nele eu e tu,
vê lá bem, ficou de linho.
vê lá bem tão lavadinho!
Dormimos nele eu e tu,
vê lá bem, ficou de linho.
Agua fria da Ribeira
Ai rio não te queixes,
ai o sabão não mata!
Ai até lava os peixes,
ai põe-os cor de prata!
ai o sabão não mata!
Ai até lava os peixes,
ai põe-os cor de prata!
Roupa num monte a corar:
vê lá bem tão branca e leve!
Dá ideia a quem olhar,
vê lá bem que caiu neve.
vê lá bem tão branca e leve!
Dá ideia a quem olhar,
vê lá bem que caiu neve.
Água fria, da ribeira,
água fria que o sol aqueceu!
Ver a aldeia traz à ideia
roupa branca que a gente estendeu.
água fria que o sol aqueceu!
Ver a aldeia traz à ideia
roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
sete fronhas e um lençol,
três camisas do enxoval,
que a freguesa deu ao rol.
sete fronhas e um lençol,
três camisas do enxoval,
que a freguesa deu ao rol.
Ai olha o enxoval,
ai feito de urzes brancas!
Ai parece um pombal,
ai só de pombas brancas!
Um lençol de pano cru:ai feito de urzes brancas!
Ai parece um pombal,
ai só de pombas brancas!
vê lá bem tão lavadinho!
Dormimos nele eu e tu,
vê lá bem, ficou de linho.
Aldeia da Roupa Branca
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali o enxoval
Vê lá bem de azul da esperança
Parece o monte um pombal
Vê lá bem que pombas brancas
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali o enxoval
Vê lá bem de azul da esperança
Parece o monte um pombal
Vê lá bem que pombas brancas
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
A pesca è boa e má para os peixes!
A pesca é a captura e remoção do peixe selvagem ou outras espécies aquáticas, tais como crustáceos, moluscos e outros invertebrados, mamíferos, assim como no caso de culturas orientais. Ancestralidade, a pesca tem sido uma das primeirasatividades econômicas de muitas pessoas em todo o mundo.
De acordo com estatísticas da FAO, o número total de pescadores e aquicultores Estima-se cerca de 38 milhões [carece de fontes]Existem dois tipos de pesca:. De água salgada (mares, oceanos)e de água doce (rios, reservatórios, lagos, lagoas).
Entre as artes de pesca mais comum pode ser mencionado oarrasto, a pesca de cerco, o trolling, a armadilha, a redes de emalhar e redes de deriva de pesca com palangre.
Mas, para realizar várias formas existem, que são muitas vezesdivididas em pesca comercial e esportiva. O último pode serconsiderado o desenvolvimento, industrial tradicional, dependendo do escopo das técnicas utilizadas ea natureza da pesca.
De acordo com estatísticas da FAO, o número total de pescadores e aquicultores Estima-se cerca de 38 milhões [carece de fontes]Existem dois tipos de pesca:. De água salgada (mares, oceanos)e de água doce (rios, reservatórios, lagos, lagoas).
Entre as artes de pesca mais comum pode ser mencionado oarrasto, a pesca de cerco, o trolling, a armadilha, a redes de emalhar e redes de deriva de pesca com palangre.
Mas, para realizar várias formas existem, que são muitas vezesdivididas em pesca comercial e esportiva. O último pode serconsiderado o desenvolvimento, industrial tradicional, dependendo do escopo das técnicas utilizadas ea natureza da pesca.
A pesca comercial é a atividade da pesca para o negócio de lucro.Originalmente, era o sustento de alguns costeira ou ilha.
Esta atividade funciona como uma referência para a identificação de grandes grupos de peixes: água salgada (desenvolvido na massa de água do oceano) e de água doce (praticada em águas interiores, como rios, represas ou lagos). Esta distinção é normalmente realizada também a nível legislativo, como é regulada por diferentes estados, correspondentes aos poderes pertinentes para diferentes autoridades.
Hoje temos sistemas de pesca industrializados, embora alguns países ainda utilizam artes de pesca tradicional de obtenção derecursos aquáticos. Assim, de acordo com a ordem econômica, este peixe pode distinguir entre a pesca artesanal e industrial.As técnicas tradicionais de pesca usado com poucodesenvolvimento tecnológico. A prática de pequenas embarcações no litoral a não mais de 12 quilômetros de distância, no que é chamado mar territorial.
Mantém-se em regiões subdesenvolvidas, onde a produção é limitada e serve basicamente para o consumo,apenas uma pequena parte vai para o mercado. Para este tipo de pesca com barcos, barcaças e navios tradicionais que atraem um grande número de espécies de peixes, crustáceos, moluscos e crustáceos, como lagostas, camarões, etcA indústria da pesca emprega as técnicas mais avançadas do ponto de vista tecnológico. Visa à obtenção de um grande número de capturas, então ele precisa: capital para equipar os novos navios de pesca e pesquisa de sistemas, tecnologia na vanguarda da industrialização para aumentar o volume de captura, e, portanto, a atividade é rentável ; instalações portuárias onde pode e ondedesembarcam para distribuir a captura.
Esta atividade funciona como uma referência para a identificação de grandes grupos de peixes: água salgada (desenvolvido na massa de água do oceano) e de água doce (praticada em águas interiores, como rios, represas ou lagos). Esta distinção é normalmente realizada também a nível legislativo, como é regulada por diferentes estados, correspondentes aos poderes pertinentes para diferentes autoridades.
Hoje temos sistemas de pesca industrializados, embora alguns países ainda utilizam artes de pesca tradicional de obtenção derecursos aquáticos. Assim, de acordo com a ordem econômica, este peixe pode distinguir entre a pesca artesanal e industrial.As técnicas tradicionais de pesca usado com poucodesenvolvimento tecnológico. A prática de pequenas embarcações no litoral a não mais de 12 quilômetros de distância, no que é chamado mar territorial.
Mantém-se em regiões subdesenvolvidas, onde a produção é limitada e serve basicamente para o consumo,apenas uma pequena parte vai para o mercado. Para este tipo de pesca com barcos, barcaças e navios tradicionais que atraem um grande número de espécies de peixes, crustáceos, moluscos e crustáceos, como lagostas, camarões, etcA indústria da pesca emprega as técnicas mais avançadas do ponto de vista tecnológico. Visa à obtenção de um grande número de capturas, então ele precisa: capital para equipar os novos navios de pesca e pesquisa de sistemas, tecnologia na vanguarda da industrialização para aumentar o volume de captura, e, portanto, a atividade é rentável ; instalações portuárias onde pode e ondedesembarcam para distribuir a captura.
Pesca de Portugal
A Pesca em Portugal é uma actividade económica que foi responsável pelo desembarque estimado de 170 053 toneladas de pescaco em 2008.
Com uma costa de mar abundante em peixe, muitos estuários de rios e acidentes geográficos, como as rias Formosa e a de Aveiro, onde a pesca se apresentava fácil e de elevado retorno, é fácil aceitar que rapidamente o peixe se tornou um elemento primordial para a alimentação, e consequentemente factor de fixação das populações.
Esta actividade tornou-se de crucial importância económica, potenciando o comércio e as artes e saberes ligados à pesca como a cordoaria (fabrico de cordas e redes de pesca), a construção naval, a tanoaria a extracção de sal e tantas outras.
Esta especialização moldou as culturas e tradições não só locais, como nacionais, ritmando ao longo dos séculos a História, a Cultura e a Economia Portuguesa.
A consulta dos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) Português sugere que é um sector que tem vindo a perder peso relativo e absoluto na economia.
A poliítica de pescas da União Europeia reduziu a frota pesqueira em 20% numa década. Esta redução foi superior à média europeia poque a arqueação bruta de cada embarcação é superior à média europeia.
A arqueação bruta portuguesa em 2008 era de 106,5 mil GT (medida internacional para medir a capacidade dos navios). Cada navio português tinha em média uma capacidade de carga de 12,4 GT, pouco mais de metade do que a média apurada para frota europeia como um todo, apesar de deter 10% da totalidade das embarcações registadas na União Europeia
Pesca em Portugal
A Pesca em Portugal é uma actividade económica que foi responsável pelo desembarque estimado de 170 053 toneladas de pescado em 2008.
Com uma costa de mar abundante em peixe, muitos estuários de rios e acidentes geográficos, como as rias Formosa e a de Aveiro, onde a pesca se apresentava fácil e de elevado retorno, é fácil aceitar que rapidamente o peixe se tornou um elemento primordial para a alimentação, e consequentemente factor de fixação das populações.
Esta actividade tornou-se de crucial importância económica, potenciando o comércio e as artes e saberes ligados à pesca como a cordoaria (fabrico de cordas e redes de pesca), a construção naval, a tanoaria a extracção de sal e tantas outras.
Esta especialização moldou as culturas e tradições não só locais, como nacionais, ritmando ao longo dos séculos a História, a Cultura e a Economia Portuguesa.
A consulta dos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) Português sugere que é um sector que tem vindo a perder peso relativo e absoluto na economia.
Com uma costa de mar abundante em peixe, muitos estuários de rios e acidentes geográficos, como as rias Formosa e a de Aveiro, onde a pesca se apresentava fácil e de elevado retorno, é fácil aceitar que rapidamente o peixe se tornou um elemento primordial para a alimentação, e consequentemente factor de fixação das populações.
Esta actividade tornou-se de crucial importância económica, potenciando o comércio e as artes e saberes ligados à pesca como a cordoaria (fabrico de cordas e redes de pesca), a construção naval, a tanoaria a extracção de sal e tantas outras.
Esta especialização moldou as culturas e tradições não só locais, como nacionais, ritmando ao longo dos séculos a História, a Cultura e a Economia Portuguesa.
A consulta dos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) Português sugere que é um sector que tem vindo a perder peso relativo e absoluto na economia.
RECURSOS VIVOS MARINHOS
A adesão do país à Comunidade Económica Europeia
(CEE; hoje União Europeia – UE), em 1986, veio introduzir novas alterações no
setor das pescas e a perca da autonomia nas negociações com países terceiros, o
que levou, já na década de 90, e no seguimento das percas de oportunidades de
pesca em diversos pesqueiros externos, ao fim de uma das pescarias externas mais
tradicionais (Marrocos). Sendo no essencial uma política conservacionista, a
política de pescas da UE veio introduzir no setor mais restrições no acesso à
profissão, à atividade e aos recursos, sendo famosa a sua política de abate de
embarcações que, entre outras consequências, tem levado ao desaparecimento de
alguns tipos de barcos tradicionais de Portugal.Assim, a evolução recente da
pesca em Portugal, se analisada pela ótica das quantidades desembarcadas e
quando comparada com outros países da Europa e com o Mundo, mostra bem o
comportamento peculiar das pescas nacionais no contexto global. Tendo registado
um máximo histórico de capturas em 1964, e ao contrário do comportamento das
pescas noutros países, a produção nacional nunca mais voltou a aproximar-se dos
quantitativos dos anos 60 e a ligeira melhoria registada no início dos anos 80
voltou a cair a partir de 1986, ano da adesão à CEE. No contexto da produção das
pescas dos estados que hoje integram a UE, o país assume posição modesta, apenas
se colocando à frente da Bélgica, da Finlândia e da Grécia, encontrando-se muito
longe dos níveis das principais potências haliêuticas, como a Dinamarca e a
Espanha. Todavia, quando verificados outros indicadores, Portugal revela-se, na
UE como um dos Estados mais dependentes da pesca, quer pelo número de pescadores
empregues e sua relação com a população ativa total, quer pelo consumo de
pescado que revela (cerca de 60kg de pescado por habitante/ano). Este consumo,
de longe o mais elevado da UE, quando comparado com os níveis de produção, tem
conduzido a uma balança comercial extremamente deficitária – com um ritmo
crescente – entre as exportações e as importações dos produtos da pesca, que de
uma situação de quase equilíbrio no início da década de 1980 passou para um
défice superior a 600 milhões de euros em 2002, sendo só o bacalhau responsável
por cerca de 40% desse valor.
(CEE; hoje União Europeia – UE), em 1986, veio introduzir novas alterações no
setor das pescas e a perca da autonomia nas negociações com países terceiros, o
que levou, já na década de 90, e no seguimento das percas de oportunidades de
pesca em diversos pesqueiros externos, ao fim de uma das pescarias externas mais
tradicionais (Marrocos). Sendo no essencial uma política conservacionista, a
política de pescas da UE veio introduzir no setor mais restrições no acesso à
profissão, à atividade e aos recursos, sendo famosa a sua política de abate de
embarcações que, entre outras consequências, tem levado ao desaparecimento de
alguns tipos de barcos tradicionais de Portugal.Assim, a evolução recente da
pesca em Portugal, se analisada pela ótica das quantidades desembarcadas e
quando comparada com outros países da Europa e com o Mundo, mostra bem o
comportamento peculiar das pescas nacionais no contexto global. Tendo registado
um máximo histórico de capturas em 1964, e ao contrário do comportamento das
pescas noutros países, a produção nacional nunca mais voltou a aproximar-se dos
quantitativos dos anos 60 e a ligeira melhoria registada no início dos anos 80
voltou a cair a partir de 1986, ano da adesão à CEE. No contexto da produção das
pescas dos estados que hoje integram a UE, o país assume posição modesta, apenas
se colocando à frente da Bélgica, da Finlândia e da Grécia, encontrando-se muito
longe dos níveis das principais potências haliêuticas, como a Dinamarca e a
Espanha. Todavia, quando verificados outros indicadores, Portugal revela-se, na
UE como um dos Estados mais dependentes da pesca, quer pelo número de pescadores
empregues e sua relação com a população ativa total, quer pelo consumo de
pescado que revela (cerca de 60kg de pescado por habitante/ano). Este consumo,
de longe o mais elevado da UE, quando comparado com os níveis de produção, tem
conduzido a uma balança comercial extremamente deficitária – com um ritmo
crescente – entre as exportações e as importações dos produtos da pesca, que de
uma situação de quase equilíbrio no início da década de 1980 passou para um
défice superior a 600 milhões de euros em 2002, sendo só o bacalhau responsável
por cerca de 40% desse valor.
vida de Matilde rosa lopes de araujo
Matilde Rosa Araújo nasceu em Lisboa em 1921. Licenciou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letra da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora do Ensino Técnico Profissional em Lisboa e noutras cidades do País, assim como professora do primeiro Curso de Literatura para a Infância, que teve lugar na Escola do Magistério Primário de Lisboa.
Tem exercido a sua actividade profissional, como professora, na cidade do Porto.
Autora de livros de contos e poesia para o mundo adulto e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças, a sua temática centra-se em torno de três grandes eixos de orientação: a infância dourada, a infância agredida e a infância como projecto.
Tem-se dedicado, ao longo da sua vida, aos problemas da criança e à defesa dos seus direitos.
É autora de alguns volumes sobre a importância da infância na criação literária para adultos, sobre a importância da Literatura Infanto-Juvenil na formação da criança e sobre a educação do sentimento poético como mais-valia pedagógica.
Recebeu os seguintes prémios no domínio de Literatura para a Infância:
Grande Prémio de Literatura para Criança da Fundação Calouste Gulbenkian ex-aequo com Ricardo Alberty, em 1980; Prémio atribuído pela primeira vez, para o melhor livro estrangeiro (novela O Palhaço Verde), pela associação Paulista de Críticos de Arte de São Paulo, Brasil, em 1991;
Prémio para o melhor livro para a Infância publicado no biénio 1994-1995, pelo livro de poemas Fadas Verdes, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.
Tem exercido a sua actividade profissional, como professora, na cidade do Porto.
Autora de livros de contos e poesia para o mundo adulto e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças, a sua temática centra-se em torno de três grandes eixos de orientação: a infância dourada, a infância agredida e a infância como projecto.
Tem-se dedicado, ao longo da sua vida, aos problemas da criança e à defesa dos seus direitos.
É autora de alguns volumes sobre a importância da infância na criação literária para adultos, sobre a importância da Literatura Infanto-Juvenil na formação da criança e sobre a educação do sentimento poético como mais-valia pedagógica.
Recebeu os seguintes prémios no domínio de Literatura para a Infância:
Grande Prémio de Literatura para Criança da Fundação Calouste Gulbenkian ex-aequo com Ricardo Alberty, em 1980; Prémio atribuído pela primeira vez, para o melhor livro estrangeiro (novela O Palhaço Verde), pela associação Paulista de Críticos de Arte de São Paulo, Brasil, em 1991;
Prémio para o melhor livro para a Infância publicado no biénio 1994-1995, pelo livro de poemas Fadas Verdes, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.
vida doce e triste de Matilde Rosa Araujo
Matilde Rosa Lopes de Araújo (Lisboa, 20 de Junho de 1921 - Lisboa, 6 de Junho de 2010 foi uma escritora portuguesa, especializada em literatura infantil.
Matilde Rosa Araújo nasceu em Lisboa,em 1921, tendo tirado a sua licenciatura em Faculdade de Letras, da Universidade Clássica de Lisboa, em 1945. Foi professora do Ensino Técnico-Profissional, e formadora de professores na Escola do Magistério Primário de Lisboa.
Em 1980, recebeu o Grande Prémio de Literatura para Crianças, da Fundaçao Calouste gulbenkian, e o prémio para para o melhor livro infantil, pela mesma fundação, em 1996, pelo seu trabalho Fadas Verdes (livro de poesias de 1994).
A escritora Matilde Rosa Araújo tinha 89 anos quando morreu em sua casa em Lisboa na madrugada de 6 de Julho de 2010. O seu corpo esteve em câmara ardente na Sociedade Portuguesa de Autores, de onde saiu para o Cemitério dos Prazeres.
Obras
Matilde Rosa Araújo nasceu em Lisboa,em 1921, tendo tirado a sua licenciatura em Faculdade de Letras, da Universidade Clássica de Lisboa, em 1945. Foi professora do Ensino Técnico-Profissional, e formadora de professores na Escola do Magistério Primário de Lisboa.
Em 1980, recebeu o Grande Prémio de Literatura para Crianças, da Fundaçao Calouste gulbenkian, e o prémio para para o melhor livro infantil, pela mesma fundação, em 1996, pelo seu trabalho Fadas Verdes (livro de poesias de 1994).
A escritora Matilde Rosa Araújo tinha 89 anos quando morreu em sua casa em Lisboa na madrugada de 6 de Julho de 2010. O seu corpo esteve em câmara ardente na Sociedade Portuguesa de Autores, de onde saiu para o Cemitério dos Prazeres.
Obras
- Capuchinho cinzento
- A Garrana (ficção,1943)
- Estrada Sem Nome (ficção, 1947)
- A Escola do Rio Verde (1950)
- O Livro da Tila (literatura infantil, 1957)
- O Palhaço Verde (literatura infantil, 1960), (considerado como o melhor livro estrangeiro, pela associação Paulista de Críticos de Arte de São Paulo, em 1991)
- Praia Nova (ficção, 1962)
- História de um Rapaz (1963)
- O Cantar da Tila (poemas para a juventude, 1967)
- O Sol e o Menino dos Pés Frios (literatura infantil, 1972)
- O Reino das Sete Pontas (1974)
- Balada das Vinte Meninas (literatura infantil, 1977)
- As Botas do Meu Pai (literatura infantil, 1977)
- Camões Poeta, Mancebo e Pobre (literatura infantil, 1978)
- Voz Nua (poesia, 1982)
- A Velha do Bosque (literatura infantil, 1983)
- O Passarinho de Maio (literatura infantil,1990)
- Fadas Verdes (1994)
- O Chão e a Estrela (ficção, 1997)
- O Gato Dourado (literatura infantil)
- Lucilina e Antenor (2008)
Matilde Rosa Araújo
Meu cão:
seus olhos castanhos,
tamanhos
de compreensão.
Meu cão:
seus olhos castanhos,
tamanhos
de mansidão.
Seu nome é Pastor:
seus olhos castanhos,
tamanhos
de amor.
Meu cão...
seus olhos castanhos,
tamanhos
de compreensão.
Meu cão:
seus olhos castanhos,
tamanhos
de mansidão.
Seu nome é Pastor:
seus olhos castanhos,
tamanhos
de amor.
Meu cão...
quinta-feira, 17 de maio de 2012
José Jorge Letria
O LIVRO E O DESTINO DAS CASAS
A história abriu o livro de todos os assombros
e desceu à rua para perguntar de que cor
é a luz que ilumina as praças, que incendeia as vozes.
Nunca esse livro se abrira assim, tão ousado e grave,
muito antes de se conhecer a palavra fim.
Este livro sobreviveu às labaredas de Alexandria,
aos holocaustos da palavra e do corpo,
ao terror dos meninos nas caves sem pão,
nos escombros do inferno da noite,
à fúria dos algozes e dos inquisidores,
às chamas vorazes de todos os autos-de-fé.
Por isso é um livro único como únicas são
as grandes palavras comovidas
que não sabemos usar quando queremos falar
do sono dos filhos, dos netos, de todos
aqueles que amamos por serem o conforto da alma
agora e na hora dos nossos medos.
O livro está aberto à nossa frente
mas apressa-se a avisar que não tem resposta
para nenhuma das perguntas
que, em sobressalto, nos queimam a boca.
É um livro autêntico e límpido
como as águas dos rios que correm em nós.
É um livro valente e sábio. É um livro feito
à medida dos mapas onde a história se escreve,
mas nada sabe sobre o que está para vir.
É somente um livro aberto,
com pétalas, conchas e lágrimas de chuva,
com o ladrar nocturno dos cães
enrodilhados de frio na soleira das portas.
E é então que a mão vira a página
e pousa numa frase intrigante,
num verso de métrica esquiva,
pedindo à história, sem timbre de súplica:
“Deixa-me falar por ti na hora
em que a serenidade voltar às nossas casas”
José Jorge Letria
Quando eu for pequeno jose jorge letria
Quando Eu For PequenoQuando eu for pequeno, mãe,
quero ouvir de novo a tua voz
na campânula de som dos meus dias
inquietos, apressados, fustigados pelo medo.
Subirás comigo as ruas íngremes
com a certeza dócil de que só o empedrado
e o cansaço da subida
me entregarão ao sossego do sono.
Quando eu for pequeno, mãe,
os teus olhos voltarão a ver
nem que seja o fio do destino
desenhado por uma estrela cadente
no cetim azul das tardes
sobre a baía dos veleiros imaginados.
Quando eu for pequeno, mãe,
nenhum de nós falará da morte,
a não ser para confirmarmos
que ela só vem quando a chamamos
e que os animais fazem um círculo
para sabermos de antemão que vai chegar.
Quando eu for pequeno, mãe,
trarei as papoilas e os búzios
para a tua mesa de tricotar encontros,
e então ficaremos debaixo de um alpendre
a ouvir uma banda a tocar
enquanto o pai ao longe nos acena,
lenço branco na mão com as iniciais bordadas,
anunciando que vai voltar porque eu sou
[pequeno
e a orfandade até nos olhos deixa marcas.
quero ouvir de novo a tua voz
na campânula de som dos meus dias
inquietos, apressados, fustigados pelo medo.
Subirás comigo as ruas íngremes
com a certeza dócil de que só o empedrado
e o cansaço da subida
me entregarão ao sossego do sono.
Quando eu for pequeno, mãe,
os teus olhos voltarão a ver
nem que seja o fio do destino
desenhado por uma estrela cadente
no cetim azul das tardes
sobre a baía dos veleiros imaginados.
Quando eu for pequeno, mãe,
nenhum de nós falará da morte,
a não ser para confirmarmos
que ela só vem quando a chamamos
e que os animais fazem um círculo
para sabermos de antemão que vai chegar.
Quando eu for pequeno, mãe,
trarei as papoilas e os búzios
para a tua mesa de tricotar encontros,
e então ficaremos debaixo de um alpendre
a ouvir uma banda a tocar
enquanto o pai ao longe nos acena,
lenço branco na mão com as iniciais bordadas,
anunciando que vai voltar porque eu sou
[pequeno
e a orfandade até nos olhos deixa marcas.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Álvaro Magalhães.
Dia de ouvir histórias - de Álvaro Magalhães
Hoje começamos o dia a ouvir pequenas histórias de Álvaro Magalhães e ilustração de António Modesto compiladas no livro "O homem que não queria sonhar e outras histórias". Ouvimos histórias de pessoas para pessoas e reflectimos coisas bonitas sobre a vida que muitas vezes nos passam ao lado. Com uma linguagem bastante acessível ao miúdos e deliciosa aos graúdos, são pequenas histórias de fácil digestão, para serem contadas pela manhã ou mesmo ao serão. -Um segredo mal guardado-O espelho-História de uma dor de cabeça-9 horas? Nunca mais!-O homem que não queria sonhar-O cantor e a rosa-O livro que nunca .
Hoje começamos o dia a ouvir pequenas histórias de Álvaro Magalhães e ilustração de António Modesto compiladas no livro "O homem que não queria sonhar e outras histórias". Ouvimos histórias de pessoas para pessoas e reflectimos coisas bonitas sobre a vida que muitas vezes nos passam ao lado. Com uma linguagem bastante acessível ao miúdos e deliciosa aos graúdos, são pequenas histórias de fácil digestão, para serem contadas pela manhã ou mesmo ao serão. -Um segredo mal guardado-O espelho-História de uma dor de cabeça-9 horas? Nunca mais!-O homem que não queria sonhar-O cantor e a rosa-O livro que nunca .
No início dos anos 1980, Álvaro começou por publicar poesias e poemas. Em 1982, publicou o seu primeiro livro para crianças: Histórias com Muitas Letras. Desde então, construiu uma obra singular e diversificada, que conta actualmente com mais de três dezenas de títulos e integra contos, poesia, narrativas juvenis e textos dramáticos. Têm-lhe sido atribuídos vários prémios entre os quais se destacam os prémios atribuídos pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura entre 1981 e 1985, o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens 2002 para o livro Hipopóptimos – Uma História de Amor e a nomeação para a Lista de Honra do IBBY (International Board on Books For Young People) em 2002, com O Limpa-Palavras e outros Poemas.
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