No âmbito do Encontro de Escolas Alegrete - Caia, decorreu no dia 25 de novembro um emocionante Jogo de Futebol com a participação de jogadores de ambos os sexos e sob a coordenação/organização e arbitragem do professor Emanuel Neto.
Parabéns a todos os participantes!
Obrigado ao professor Emanuel Neto!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Trabalho de Natal - Aula de Inglês
Os alunos da Escola de Alegrete preparam alguns trabalhos de Natal na aula de Inglês, sob a orientação do professor Emanuel Neto.
Merry Christmas!...
Boas Festas para todos!...
Merry Christmas!...
Boas Festas para todos!...
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Alegrete
Alegrete é uma freguesia portuguesa do concelho de Portalegre, com 87,38 km² de área e 2 055 habitantes (2001). Densidade: 23,5 hab/km².
Foi vila e sede de concelho até 1855. O concelho era inicialmente constituído apenas pela freguesia da sede. Em 1801 tinha 1 089 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo foi-lhe anexada a freguesia de São Julião. Em 1849 tinha 2 442 habitantes.
Inserida em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, a uma altitude de 500 m, localiza-se a cerca de 2 km da margem direita da ribeira de Alegrete, caracterizada por uma enorme diversidade geológica, paisagística, faunística e florística.
Há vestígios de povoamento da zona que remontam ao paleolítico donde se destacam uma jazida pré-histórica no Porto da Boga e uma anta da Herdade da Falagueira.
Embora só se conheça documentação escrita relativa a Alegrete a partir do período da Reconquista Cristã, crê-se que durante a primeira metade do século V, a vila tenha sido devastada pelos Vândalos, devastação essa que só terminou com os Alanos, responsáveis pelo repovoamento e reedificação da mesma.
No século VIII, Alegrete foi conquistada e ocupada pelos Mouros, que só a abandonariam em 1160.
Alegrete acabou por ser formalmente incorporada na coroa portuguesa, em 1267, mediante o Tratado de Badajoz, celebrado entre D. Afonso III e D. Afonso X de Castela, seu sogro.
D. Afonso III (1248-1279), ao encontrar esta vila bastante dizimada pelas sucessivas batalhas que nela se tinham travado, iniciou um processo de reconstrução, que visava a sua reedificação.
O seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), continuou o trabalho de reconstrução e repovoamento de Alegrete. Tendo sido um reinado caracterizado por diversas inovações - por exemplo, é no seu reinado que é fundada a primeira universidade, em Lisboa, tornando-se o português a língua oficial do país - preocupou-se também com a defesa do reino, defesa essa que passou não só pela construção de castelos e muralhas em redor das povoações que apresentavam sinais de crescimento, mas também pela reparação de outras fortificações já existentes. Como tal, em 1319, D. Dinis elevou Alegrete à categoria de vila, outorgando-lhe um foral em 1319, mandou edificar o castelo, a sua muralha envolvente, e uma torre de menagem.
Foi vila e sede de concelho até 1855. O concelho era inicialmente constituído apenas pela freguesia da sede. Em 1801 tinha 1 089 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo foi-lhe anexada a freguesia de São Julião. Em 1849 tinha 2 442 habitantes.
Inserida em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, a uma altitude de 500 m, localiza-se a cerca de 2 km da margem direita da ribeira de Alegrete, caracterizada por uma enorme diversidade geológica, paisagística, faunística e florística.
Há vestígios de povoamento da zona que remontam ao paleolítico donde se destacam uma jazida pré-histórica no Porto da Boga e uma anta da Herdade da Falagueira.
Embora só se conheça documentação escrita relativa a Alegrete a partir do período da Reconquista Cristã, crê-se que durante a primeira metade do século V, a vila tenha sido devastada pelos Vândalos, devastação essa que só terminou com os Alanos, responsáveis pelo repovoamento e reedificação da mesma.
No século VIII, Alegrete foi conquistada e ocupada pelos Mouros, que só a abandonariam em 1160.
Alegrete acabou por ser formalmente incorporada na coroa portuguesa, em 1267, mediante o Tratado de Badajoz, celebrado entre D. Afonso III e D. Afonso X de Castela, seu sogro.
D. Afonso III (1248-1279), ao encontrar esta vila bastante dizimada pelas sucessivas batalhas que nela se tinham travado, iniciou um processo de reconstrução, que visava a sua reedificação.
O seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), continuou o trabalho de reconstrução e repovoamento de Alegrete. Tendo sido um reinado caracterizado por diversas inovações - por exemplo, é no seu reinado que é fundada a primeira universidade, em Lisboa, tornando-se o português a língua oficial do país - preocupou-se também com a defesa do reino, defesa essa que passou não só pela construção de castelos e muralhas em redor das povoações que apresentavam sinais de crescimento, mas também pela reparação de outras fortificações já existentes. Como tal, em 1319, D. Dinis elevou Alegrete à categoria de vila, outorgando-lhe um foral em 1319, mandou edificar o castelo, a sua muralha envolvente, e uma torre de menagem.
Receitas de Natal
Arroz Doce
250g de Arroz7,5dl de Leite Magro
125g de Açúcar em pó
3 Gemas de ovos
Casca de limão
Canela
125g de Açúcar em pó
3 Gemas de ovos
Casca de limão
Canela
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Véspera de natal
Véspera de Natal refere-se ao dia 24 de Dezembro de cada ano.
Em Portugal, o dia de véspera é marcado pela união familiar que consiste num jantar dado pelo nome de consoada ou também ceia de Natal, e à meia-noite é feita a distribuição e troca de presentes.
No Brasil tradicionalmente à meia-noite é realizada a ceia de Natal e espera-se que o Papai Noel visite cada casa e entregue presentes às pessoas, principalmente às crianças. Também é comum a troca dos presentes entre parentes ou colegas de trabalho que participam do amigo Secreto (também chamado Amigo Oculto).
(A Lili tem família no Brasil)
Em Portugal, o dia de véspera é marcado pela união familiar que consiste num jantar dado pelo nome de consoada ou também ceia de Natal, e à meia-noite é feita a distribuição e troca de presentes.
No Brasil tradicionalmente à meia-noite é realizada a ceia de Natal e espera-se que o Papai Noel visite cada casa e entregue presentes às pessoas, principalmente às crianças. Também é comum a troca dos presentes entre parentes ou colegas de trabalho que participam do amigo Secreto (também chamado Amigo Oculto).
(A Lili tem família no Brasil)
receita de rabanada
INGREDIENTES
1/2 kg de uvas brancas tipo itália sem pele
1 frango com cerca de 1 kg já limpo
3 tiras de toucinho sal e pimenta-do-reino
2 colheres de sopa de azeite
1/2 xícara de conhaque
PARA O RECHEIO
1 cebola picada
1 colher de sopa de azeite sálvia a gosto picada
alecrim a gosto [...]
ceia de natal
A Ceia de Natal envolve muitas tradições familiares.
Algumas famílias têm suas próprias receitas “secretas” para a ceia de natal, outras comem apenas os pratos natalícios tradicionais, como bacalhau ou peru.
As tradições dos pratos variam em cada país. Na Rússia, por exemplo, evita-se a carne enquanto na Jamaica há um grande uso de ervilhas.
Na Alemanha come-se carne de porco. Pratos tradicionais de tempero forte também são muito comuns. Na Austrália, onde as festividades natalinas acontecem durante o verão, as pessoas costumam fazer a ceia de natal em praias. Na África do Sul, outro país que comemora o natal durante o verão, é comum fazer a ceia de natal em mesas colocadas do lado de fora das casas.
No Brasil, incorporou-se várias receitas locais como a rabanada e o bolinho de bacalhau, que chegou ao país com a colonização portuguesa.
Algumas famílias têm suas próprias receitas “secretas” para a ceia de natal, outras comem apenas os pratos natalícios tradicionais, como bacalhau ou peru.
As tradições dos pratos variam em cada país. Na Rússia, por exemplo, evita-se a carne enquanto na Jamaica há um grande uso de ervilhas.
Na Alemanha come-se carne de porco. Pratos tradicionais de tempero forte também são muito comuns. Na Austrália, onde as festividades natalinas acontecem durante o verão, as pessoas costumam fazer a ceia de natal em praias. Na África do Sul, outro país que comemora o natal durante o verão, é comum fazer a ceia de natal em mesas colocadas do lado de fora das casas.
No Brasil, incorporou-se várias receitas locais como a rabanada e o bolinho de bacalhau, que chegou ao país com a colonização portuguesa.
lendas
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro. Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".
Devemos considerar ainda a diferença entre Mito e Lenda.
Mito é o personagem ao qual a lenda trata, pois a Lenda é a História sobre um determinado Mito
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro. Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".
Devemos considerar ainda a diferença entre Mito e Lenda.
Mito é o personagem ao qual a lenda trata, pois a Lenda é a História sobre um determinado Mito
O principe e o sapo
Era uma vez um rei que não tinha filhos e tinha muita paixão por isso, e a mulher disse que Deus lhe desse um filho mesmo que fosse um sapo.
Houve de ter um filhinho como um sapo; depois botaram as folhas a ver se havia quem o queria criar, mas ninguém se animava a vir.
O rei, vendo que o sapito do filho não havia quem o queria criar, anunciou que, se houvesse alguma mulher que o quisesse criar, lho dava em casamento e lhe dava o reino.
Nisto aí apareceu uma rapariga e disse: «Se Vossa Real Majestade me dá o filho, eu animo-me a vi-lo criar.» O rei disse que sim e a rapariga veio criar o sapito. Depois passou algum tempo e ele foi crescendo e ela lavava-o e esmerava-o como se ele fosse uma criança. Foi indo e ele tinha uns olhos muito bonitos e falava, e a rapariga dizia: «Os olhos dele e a fala não são de sapo.» Já estava grande, passaram-se anos e ela, uma noite, teve um sonho em que lhe diziam ao ouvido que o sapo era gente, mas pela grande heresia que a mãe disse que estava formado em sapo, que se o rei lho desse para ela casar com ele que casasse e quando fosse na primeira noite que se fosse deitar, que ele tinha sete peles e ela levasse sete saias e quando ele dissesse: «Tira uma saia», lhe dissesse ela: «Tira uma pele.» Assim foi e casou o sapo com a rapariga e na noite do casamento ele pediu-lhe que tirasse ela as saias e ela foi-lhe pedindo que tirasse as peles e depois de ele as tirar ficou um homem. Ao outro dia ele tornou a vestir as peles e ficou outra vez sapo. E ela disse-lhe: «Tu para que vestes as peles? Assim és tão bonito e vais ficar sapo.» «Assim me é preciso, cala-te.» Ela, assim que se pôs a pé, foi contar tudo à rainha, e o rei mais a rainha disseram-lhe: «Quando hoje te deitares, diz-lhe o mesmo e depois de ele tirar as peles e estar a dormir, deixa a porta do quarto aberta que nós queremos ir vê-lo.» Foram-no ver e viram que ele era homem. Ao outro dia o príncipe tornou a vestir as peles e vai o pai disse-lhe: «Tu, porque vestes as peles e queres ser feio?» «Eu quero ser sapo, porque o meu pai tem mão interior e, se eu fico bonito, impõem a minha mulher.» O rei disse-lhe: «Eu não a impunha, mas queria que tu ficasses bonito.» Depois, como viram que ele não queria deixar de ser sapo, pediram a ela que, assim que ele adormecesse, lhes trouxesse as peles para eles as queimarem. Ela assim fez e eles botaram as peles ao fogo aceso. De manhã vai ele para vestir as peles e não as acha. «Que é das peles?» «Vieram aqui o teu pai e a tua mãe e levaram-nas.» «Mal hajas tu se lhas destes, mais quem te deu o conselho. Adeus. Se alguma vez me tornares a ver, dá-me um beijo na boca.»A mulherzinha ficou mas o rei e a mulher, assim que viram que o filho faltou, puseram-na fora da porta. Ela, coitada, não tinha com que se tratar; o que era do rei lá ficou e ela estava muito pobrezinha. A todas as pessoas que via perguntava se tinham visto um homem assim e assim e lá lhe dava as notícias do príncipe. Vieram por onde ela estava uns cegos e ela fez-lhes a pergunta. Os moços dos cegos disseram-lhe: «Nós vimos no rio Jordão um homem e certamente era ele; estava botando fatias de pão para trás das costas e dizendo: «Pela alma de meu pai, pela alma de minha mãe, pela alma de minha mulher.» Ela disse-lhes: «Vocês quando tornam para essa banda?» «Nós para o fim do outro mês voltamos para lá; havemos de passar por esse rio.» A mulherzinha aprontou-se e foi com eles. Chegou lá e era o príncipe. Ela chegou ao pé dele e deu-lhe o beijo na boca como ele tinha dito e disse-lhe: «Ora vamos embora, que se acabou o nosso fado.» E foram para casa e foram muito felizes e tiveram muitos filhos.
Houve de ter um filhinho como um sapo; depois botaram as folhas a ver se havia quem o queria criar, mas ninguém se animava a vir.
O rei, vendo que o sapito do filho não havia quem o queria criar, anunciou que, se houvesse alguma mulher que o quisesse criar, lho dava em casamento e lhe dava o reino.
Nisto aí apareceu uma rapariga e disse: «Se Vossa Real Majestade me dá o filho, eu animo-me a vi-lo criar.» O rei disse que sim e a rapariga veio criar o sapito. Depois passou algum tempo e ele foi crescendo e ela lavava-o e esmerava-o como se ele fosse uma criança. Foi indo e ele tinha uns olhos muito bonitos e falava, e a rapariga dizia: «Os olhos dele e a fala não são de sapo.» Já estava grande, passaram-se anos e ela, uma noite, teve um sonho em que lhe diziam ao ouvido que o sapo era gente, mas pela grande heresia que a mãe disse que estava formado em sapo, que se o rei lho desse para ela casar com ele que casasse e quando fosse na primeira noite que se fosse deitar, que ele tinha sete peles e ela levasse sete saias e quando ele dissesse: «Tira uma saia», lhe dissesse ela: «Tira uma pele.» Assim foi e casou o sapo com a rapariga e na noite do casamento ele pediu-lhe que tirasse ela as saias e ela foi-lhe pedindo que tirasse as peles e depois de ele as tirar ficou um homem. Ao outro dia ele tornou a vestir as peles e ficou outra vez sapo. E ela disse-lhe: «Tu para que vestes as peles? Assim és tão bonito e vais ficar sapo.» «Assim me é preciso, cala-te.» Ela, assim que se pôs a pé, foi contar tudo à rainha, e o rei mais a rainha disseram-lhe: «Quando hoje te deitares, diz-lhe o mesmo e depois de ele tirar as peles e estar a dormir, deixa a porta do quarto aberta que nós queremos ir vê-lo.» Foram-no ver e viram que ele era homem. Ao outro dia o príncipe tornou a vestir as peles e vai o pai disse-lhe: «Tu, porque vestes as peles e queres ser feio?» «Eu quero ser sapo, porque o meu pai tem mão interior e, se eu fico bonito, impõem a minha mulher.» O rei disse-lhe: «Eu não a impunha, mas queria que tu ficasses bonito.» Depois, como viram que ele não queria deixar de ser sapo, pediram a ela que, assim que ele adormecesse, lhes trouxesse as peles para eles as queimarem. Ela assim fez e eles botaram as peles ao fogo aceso. De manhã vai ele para vestir as peles e não as acha. «Que é das peles?» «Vieram aqui o teu pai e a tua mãe e levaram-nas.» «Mal hajas tu se lhas destes, mais quem te deu o conselho. Adeus. Se alguma vez me tornares a ver, dá-me um beijo na boca.»A mulherzinha ficou mas o rei e a mulher, assim que viram que o filho faltou, puseram-na fora da porta. Ela, coitada, não tinha com que se tratar; o que era do rei lá ficou e ela estava muito pobrezinha. A todas as pessoas que via perguntava se tinham visto um homem assim e assim e lá lhe dava as notícias do príncipe. Vieram por onde ela estava uns cegos e ela fez-lhes a pergunta. Os moços dos cegos disseram-lhe: «Nós vimos no rio Jordão um homem e certamente era ele; estava botando fatias de pão para trás das costas e dizendo: «Pela alma de meu pai, pela alma de minha mãe, pela alma de minha mulher.» Ela disse-lhes: «Vocês quando tornam para essa banda?» «Nós para o fim do outro mês voltamos para lá; havemos de passar por esse rio.» A mulherzinha aprontou-se e foi com eles. Chegou lá e era o príncipe. Ela chegou ao pé dele e deu-lhe o beijo na boca como ele tinha dito e disse-lhe: «Ora vamos embora, que se acabou o nosso fado.» E foram para casa e foram muito felizes e tiveram muitos filhos.
Serra de São Mamede
A zona sul do parque apresenta um relevo suave e ondulado, com uma altitude que varia entre 300 e 400 m. O Patamar de Portalegre, que se situa a uma altitude de 400 a 500 m, forma uma espécie de degrau que sobressai da zona sul do parque. Constitui uma zona de transição entre a paisagem tradicional alentejana e a serra.
A serra propriamente dita, que se situa na sua maioria a norte e centro da área do parque, com altitudes superiores a 800 m, é uma zona marcada paisagisticamente pelo atravessamento de cristas quartzìticas e por relevos proeminentes.
A criação do Parque Natural marca, em consonância com o seu património natural e paisagístico, o início de um processo de restauro dos sistemas agrícolas tradicionais da serra, em degradação desde finais do século XIX pelas campanhas cerealíferas.
A agricultura continua a ser a actividade económica dominante nesta região.
A serra propriamente dita, que se situa na sua maioria a norte e centro da área do parque, com altitudes superiores a 800 m, é uma zona marcada paisagisticamente pelo atravessamento de cristas quartzìticas e por relevos proeminentes.
A criação do Parque Natural marca, em consonância com o seu património natural e paisagístico, o início de um processo de restauro dos sistemas agrícolas tradicionais da serra, em degradação desde finais do século XIX pelas campanhas cerealíferas.
A agricultura continua a ser a actividade económica dominante nesta região.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O primeiro dia de caça aos tordos
Hoje dia 1 de Dezembro de 2011 foi o primeiro dia de caça aos tordos.
Hoje de manhã o meu pai acordou-me para perguntar se eu queria ir à caça aos tordos,
e eu disse logo que sim. Eu vesti-me, fiz essas coisas todas e fui para o carro.
Eu tive de parar nos Montarecos para levarmos também o meu padrinho.
Chegámos a Sovrete e logo atrás de nós veio o Pedro Bandeiras, o meu primo Crespo, o Luís e o seu pai e mais tarde apareceu o Sr. António.
O Manuel Maria só foi dar uma volta com os cães. Os cães levantaram uma lebre uma perdiz e uma codorniz.
Eu o meu pai o meu padrinho e o meu primo fomos lá para o lado da casa do meu amigo Eduardo.
Ao fim de uns trinta minutos sai um tordo e o meu primo dá-lhe dois tiros e logo a seguir o meu pai puuuuuuuum e o tordo caí. E eu fui lá buscá-lo.
FIM
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A minha familia
Eu gosto muito da minha familia ,porque me dão muito apoio.
Como o meu pai e a minha mãe trabalham todos os dias para terem dinheiro, para comprarem roupa,comida etc.
O meu mano anda comigo de bicicleta, joga as vezes futebol comigo e é muito meu amigo.
Os meus avós maternos também são muito meus amigos.Compram-me coisas boas e também me dão 20€ quando eu tenho boas notas e noutras ocasiões especiais.
Os meus avós paternos, quando eu vou a casa deles, o meu avo Chico dá-me nozes para eu comer.
A minha prima Ana, que me adora muito, já me levou a Serra da Estrela, ao São mateus e a outros sitios.
Os pais dela, tamém gosto muito deles.
A familia é muito importante.
Como o meu pai e a minha mãe trabalham todos os dias para terem dinheiro, para comprarem roupa,comida etc.
O meu mano anda comigo de bicicleta, joga as vezes futebol comigo e é muito meu amigo.
Os meus avós maternos também são muito meus amigos.Compram-me coisas boas e também me dão 20€ quando eu tenho boas notas e noutras ocasiões especiais.
Os meus avós paternos, quando eu vou a casa deles, o meu avo Chico dá-me nozes para eu comer.
A minha prima Ana, que me adora muito, já me levou a Serra da Estrela, ao São mateus e a outros sitios.
Os pais dela, tamém gosto muito deles.
A familia é muito importante.
Subscrever:
Mensagens (Atom)